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dc.contributor.advisorRocha, Elaine dos Anjos da Cruz da-
dc.contributor.authorLucena, Renata Ladeira de-
dc.date.accessioned2023-11-16T20:06:24Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:38Z-
dc.date.issued2015-06-
dc.identifier.citationLUCENA, Renata Ladeira de. Atividade antialérgica das plantas Stachytarpheta schottiana, Stachytarpheta crassifolia e Kielmeyera membranacea presentes na Restinga de Jurubatiba. 2015. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22079-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - PIBICpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProdutos biológicospt_BR
dc.subjectExtratos vegetaispt_BR
dc.subjectMastócitospt_BR
dc.subjectAntialérgicospt_BR
dc.subjectHistaminapt_BR
dc.subjectParque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ)pt_BR
dc.subjectBiological productspt_BR
dc.subjectPlant extractspt_BR
dc.subjectMast cellspt_BR
dc.subjectAnti-allergic agentspt_BR
dc.subjectHistaminept_BR
dc.titleAtividade antialérgica das plantas Stachytarpheta schottiana, Stachytarpheta crassifolia e Kielmeyera membranacea presentes na Restinga de Jurubatibapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5154038840072425pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0356726487160834pt_BR
dc.description.resumoOs mastócitos possuem papel central nas reações de hipersensibilidade imediata, através da liberação de mediadores químicos, como a histamina. Estas reações podem culminar no surgimento da asma, rinite, dermatite atópica e alergias alimentares. Como terapia convencional, temos o uso de anti-histamínicos, agonistas β2-adrenérgicos, agonistas α-adrenérgicos, que podem gerar efeitos adversos, como: sonolência ou agitação, diminuição da concentração, alterações de memória e da coordenação psico-motora. Estudos com produtos naturais vem sendo realizados a fim de encontrar novos candidatos a fármacos ou, protótipos para medicamentos, com menos efeitos adversos e menor custo. O presente estudo visa avaliar a atividade antialérgica de extratos das plantas Stachytarpheta schottiana, Stachytarpheta crassifolia e Kielmeyera membranacea e suas fraçõesde diferentes polaridades, através da inibição da desgranulação de mastócitos ex vivo e quantificação de histamina liberada in vitro, a partir da ativação de mastócitos. No ensaio de desgranulação de mastócitos ex vivo, estes extratos foram avaliados nas concentrações 0,5 mg/mL, 0,25 mg/mL e 0,125 mg/mL, utilizando-se membranas do mesentério de ratos Wistar ricas em mastócitos, sensibilizadas com anticorpo IgE anti-DNP (0,001 mg/mL) e tratadas com os extratos vegetais, o flavonoide quercetina (0,1 mg/mL) ou solução tampão salina (PBS, grupo controle). Foi realizado o desafio utilizando antígeno DNP (0,0001 mg/mL) e corou-se as membranas com Azul de Toluidina para a contagem de mastócitos intactos e desgranulados em microscópio óptico. Os extratos brutos quando comparados ao grupo controle positivo (sensibilizado, não tratado, desafiado) com 71±5,65% de mastócitos desgranulados, foram capazes de inibir significativamente (p<0,01) a desgranulação de mastócitos de forma concentração-dependente, sendo Stachytarpheta schottiana: 5±4,24%, 14±4,24% e 26±4,24% de mastócitos desgranulados nas três concentrações de uso, respectivamente; Stachytarpheta crassifolia: 23±1,41%, 29±4,24% e 38±2,82% de mastócitos desgranulados nas três concentrações de uso, respectivamente, e controle positivo com 87±4,24%; e Kielmeyera membranacea: 23±1,41%, 33±1,41% e 35±1,41% de mastócitos desgranulados nas três concentrações de uso, respectivamente, e controle positivo com 98%±2,82.Para a quantificação de histamina liberada in vitro, cultivou-se mastócitos peritoneais de ratos Wistar, sensibilizados com IgE anti-DNP (0,5 µg/mL), e tratados com: a) extratos vegetais brutos (0,5 mg/mL) b) frações químicas (0,1 mg/mL) e c) quercetina (0,1 mg/mL), com desgranulação pela adição de:a) antígeno DNP (0,05 µg/mL), b) composto 48/80 (0,5 µg/mL) ou lise total com ácido perclórico (0,4 N). Coletou-se o sobrenadante obtido para a quantificação de histamina por método colorimétrico em ELISA. Os extratos brutos de Stachytarpheta schottiana, Stachytarpheta crassifolia e Kielmeyera membranacea foram capazes de inibir significativamente (p<0,01) a liberação de histamina, com 13,56±2,21 ng/mL; 23,07±2,63 ng/mL e 38,76±4,68 ng/mL de histamina liberada, respectivamente, quando comparados ao grupo controle positivo (82,68 ± 0,41 ng/mL). As frações de diferentes polaridades testadas também apresentaram efeito inibitório significativo (p<0,01), quando comparadas ao controle positivo (72,68±0,69 ng/mL), sendo fração butanólica de Stachytarpheta crassifolia = 12,19±1,10 ng/mL e fração acetato de etila = 8,17±0,97 ng/mL. Já, Kielmeyera membranacea apresentou 22,49±0,69 ng/mL e 26,11±0,83 ng/mL, para as frações butanólica e acetato de etila, respectivamente. Sugere-se, então que as espécies vegetais estudadas apresentam uma possível atividade antialérgica associada à inibição da desgranulação e liberação de histamina pelos mastócitos. As substâncias presentes nas frações acetato de etila e butanólica parecem ser responsáveis por esse efeito terapêutico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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