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dc.contributor.advisorAlmeida, Guilherme-
dc.contributor.authorSilva, Luana Martins-
dc.date.accessioned2023-11-21T19:57:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:36Z-
dc.date.issued2022-08-01-
dc.identifier.citationSILVA, Luana Martins. Loucura não se prende, mas se assiste: trajetórias de usuários/as da saúde mental e (im)possibilidades de desinstitucionalização no cenário atual. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22102-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectÁlcoolpt_BR
dc.subjectRede de Atenção Psicossocialpt_BR
dc.titleLoucura não se prende, mas se assiste: trajetórias de usuários/as da saúde mental e (im)possibilidades de desinstitucionalização no cenário atualpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Corleto, Alejandra Pastorini-
dc.contributor.referee2Menezes, Débora Holanda Leite-
dc.description.resumoO presente trabalho de conclusão de curso tem como objeto de pesquisa a desinstitucionalização em saúde mental. Apresenta como objetivo central discutir a efetividade do processo de desinstitucionalização de usuários/as com internação de média e longa permanência através da realidade do IPUB/UFRJ, diante dos limites e possibilidades apresentados pelos serviços e dispositivos que compõem a Rede de Atenção Psicossocial do Estado do Rio de Janeiro. Para atingir tal objetivo foi utilizado um instrumental teórico-metodológico, a partir de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, bem como levantamento bibliográfico e análise documental acerca do tema e pesquisa de campo, desenvolvida através da coleta de dados de prontuários da instituição. Destaca-se como resultado a efetividade da implementação e da aplicação do processo de desinstitucionalização. Entretanto, aponta algumas questões referentes às alterações no arcabouço normativo da Política de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, que podem ser consideradas como uma nova lógica institucionalizante.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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