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dc.contributor.advisorMorgado, Rosana-
dc.contributor.authorAtaliba, Marisa de Souza Alves-
dc.date.accessioned2023-11-22T20:46:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:55Z-
dc.date.issued2022-07-01-
dc.identifier.citationATALIBA, Marisa de Souza Alves. Entre o formal e o real: a (in)visibilidade do trabalho infanto-juvenil e a persistência do fenômeno. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22108-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho infantilpt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectProteção socialpt_BR
dc.titleEntre o formal e o real: a (in)visibilidade do trabalho infanto-juvenil e a persistência do fenômenopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO trabalho infantil é uma violação do direito de toda criança à infância e uma violação do dever mais fundamental de todo governo: proteger suas crianças. O uso da força de trabalho de meninos e meninas reforça a pobreza intergeracional, ameaça as economias nacionais e prejudica os direitos garantidos pela Convenção sobre os Direitos da Criança. Neste estudo apresentamos um breve levantamento histórico acerca do trabalho infanto-juvenil no Brasil com o foco no período posterior ao início da industrialização. Procuramos mostrar que, apesar dos avanços na legislação e da queda dos níveis de incidência nas duas primeiras décadas do século XXI, no início de 2020 cerca de 2,4 milhões de crianças e adolescentes brasileiros ainda trabalhavam. Além disso, mostramos como no governo do ex-presidente Michel Temer os números sobre trabalho infantil foram manipulados e como na gestão do atual presidente Jair Bolsonaro foram descaracterizadas as instituições de proteção dos direitos de crianças e adolescentes e de combate ao trabalho infantil. O Brasil vive hoje um cenário marcado por dois anos de uma pandemia, cujas consequências aprofundaram a situação de pobreza de milhões de pessoas. Para a situação específica do trabalho infantil no país, durante a crise sanitária, apresentamos como diversos fatores como o desemprego e a falta de um sistema de proteção social forte têm contribuído para levar ainda mais crianças e adolescentes ao trabalho como forma de aumentar a renda familiar, o que representa um retrocesso de anos no combate a essa prática.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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