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dc.contributor.advisorBrochier, Lídia-
dc.contributor.authorDutra, Leonardo Braga-
dc.date.accessioned2023-11-22T21:49:27Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:55Z-
dc.date.issued2022-08-11-
dc.identifier.citationDUTRA, Leonardo Braga. Estagnação secular: visões da ortodoxia e heterodoxia econômica. 2022. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22111-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOrtodoxiapt_BR
dc.subjectHeterodoxiapt_BR
dc.subjectPolítica econômicapt_BR
dc.subjectCrise financeirapt_BR
dc.subjectMacroeconomiapt_BR
dc.titleEstagnação secular: visões da ortodoxia e heterodoxia econômicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6691352260065496pt_BR
dc.contributor.referee1Dweck, Esther-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1323386172917267pt_BR
dc.contributor.referee2Summa, Ricardo de Figueiredo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7120501499488345pt_BR
dc.description.resumoO cenário macroeconômico nos países desenvolvidos após a crise financeira de 2008, marcado principalmente por baixo crescimento do produto, além de baixas taxas de inflação e juros nominais próximos a zero, levou ao ressurgimento do conceito de estagnação secular e a discussões sobre revisões do paradigma macroeconômico dominante. Desta forma, este trabalho propõe uma revisão das visões ortodoxa e heterodoxa de estagnação secular originadas no debate pós-2008, bem como das recomendações de política econômica que derivam de cada visão. Também são apresentadas críticas encontradas na literatura às teorias específicas. Quanto às visões pertencentes à ortodoxia econômica, pelo menos quatro teorias substancialmente diferentes são apresentadas; quanto à heterodoxia, sete teorias são apresentadas. Encontrou-se que a maioria das proposições, ainda que partindo de diferentes pressupostos, apresenta pontos em comum, como o diagnóstico de um problema de baixa demanda anterior à crise financeira, o reconhecimento da desigualdade de renda como fator que contribui para o baixo crescimento, e a recomendação de estímulos fiscais. Mais especificamente, a maior parte das teorias ortodoxas possui como elemento comum a restrição do limite inferior do juro, que impede que se alcance a taxa natural de juros. Dentre as visões heterodoxas, mudanças na condução da política econômica após o fim da ordem de Bretton Woods são o fator comum entre a maioria das teorias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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