Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22194
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorGhezzi, Luan-
dc.contributor.authorCunha, Paola Ferreira Lima da-
dc.date.accessioned2023-12-12T18:34:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:16Z-
dc.date.issued2023-07-20-
dc.identifier.citationCUNHA, Paola Ferreira Lima da. Estudando a capacidade de sobrevivência de microrganismos em ambientes análogos às superfícies de exoplanetas potencialmente habitáveis. 2023. 57 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22194-
dc.description.sponsorshipBolsa UFRJpt_BR
dc.description.sponsorshipBolsa de Iniciação científica FAPERJpt_BR
dc.description.sponsorshipBolsa Sigma Xipt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParâmetros fundamentais de estrelaspt_BR
dc.subjectAtividade estelarpt_BR
dc.subjectAtmosferas planetáriaspt_BR
dc.subjectSatélitespt_BR
dc.subjectPlanetas habitáveispt_BR
dc.subjectExtremófilospt_BR
dc.subjectFundamental parameters of starspt_BR
dc.subjectStellar activitypt_BR
dc.subjectPlanetary atmospherespt_BR
dc.subjectSatellitespt_BR
dc.subjectHabitable planetspt_BR
dc.subjectExtremophilespt_BR
dc.titleEstudando a capacidade de sobrevivência de microrganismos em ambientes análogos às superfícies de exoplanetas potencialmente habitáveispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9958993486854605pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6352167021630202pt_BR
dc.contributor.referee1Andrade, Diana Paula de Pinho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1962516691906456pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Ana Maria Mazotto de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0363309102217122pt_BR
dc.description.resumoAnãs M correspondem a cerca de 75% das estrelas da Via Láctea e também abrigam grande parte dos exoplanetas já descobertos em zonas habitáveis. Entretanto, são desafiadoras no contexto biológico devido aos elevados níveis de atividade estelar, apresentando flares frequentes e intensos com alta intensidade de radiação ultravioleta (UV). Esta radiação é muito importante para os sistemas biológicos, porém uma exposição excessiva pode causar estresse oxidativo nas células e, até mesmo, danos aos ácidos nucleicos. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo verificar se a vida conseguiria suportar as condições ambientais de planetas orbitando anãs M. Para o nosso estudo, escolhemos Proxima Centauri b, um exoplaneta descoberto em 2016 pelo método de velocidade radial e confirmado recentemente. Ele tem 1,17 vezes a massa da Terra e encontra-se na zona habitável do sistema, características interessantes para a vida como conhecemos. Para obtermos os resultados, realizamos 3 experimentos de irradiação no ultravioleta com a levedura Rhodotorula (D23) coletada em Diamantina, Minas Gerais. O primeiro experimento foi realizado com uma lâmpada tubular que abrange somente a região do UVC. O segundo experimento foi feito com uma lâmpada de espectro contínuo que abrange toda a faixa do UV. O último experimento foi conduzido na Câmara de Simulação Espacial e Planetária (AstroCam) para simular condições hipotéticas na superfície de Proxima b. Simulamos atmosferas com 100% CO2 e da Terra primitiva (80% CO2 e 20% N2), com pressão de 1000 mbar e com a lâmpada de espectro contínuo acoplada à AstroCam. Amostras não irradiadas foram utilizadas como controle nos três experimentos. Amostras irradiadas e não irradiadas foram comparadas para estimar a taxa de sobrevivência dos microrganismos. Os resultados mostraram que as irradiações com a lâmpada de espectro contínuo foram muito mais letais do que a lâmpada tubular. As faixas do UVA, UVB e UVC causam danos diferentes nas células e lidar simultaneamente com esses estresses poderia dificultar a sobrevivência delas. Além disso, observamos que as células conseguiram resistir a uma dose de 60000 J/m2 para a lâmpada de UVC. Para os flares típicos que atingem Proxima b (7 W/m2), essa dose seria atingida em cerca de 2,38h. Nossos resultados fornecem dados importantes para orientar estudos de buscas por bioassinaturas em exoplanetas utilizando telescópios em operação ou planejados para o futuro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Astronomia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PFLCunha.pdf1.21 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.