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http://hdl.handle.net/11422/22242
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Latini, Juliana Tomaz Pacheco | - |
dc.contributor.author | Cintra de Souza, Brenda | - |
dc.date.accessioned | 2023-12-20T21:10:09Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T21:10:09Z | - |
dc.date.issued | 2016-04 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, Brenda Cintra de. Aspectos toxicológicos decorrentes do consumo excessivo da cantaxantina utilizada no processamento tecnológico de trutas salmonadas. 2016. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22242 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cantaxantina | pt_BR |
dc.subject | Truta (Peixe) | pt_BR |
dc.subject | Toxicologia de alimentos | pt_BR |
dc.subject | Contaminação de alimentos | pt_BR |
dc.subject | Corantes | pt_BR |
dc.subject | Canthaxanthin | pt_BR |
dc.subject | Trout (Fish) | pt_BR |
dc.subject | Food toxicology | pt_BR |
dc.subject | Food contamination | pt_BR |
dc.subject | Coloring agents | pt_BR |
dc.title | Aspectos toxicológicos decorrentes do consumo excessivo da cantaxantina utilizada no processamento tecnológico de trutas salmonadas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4232978216805700 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/1714124321692072 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Blanc, Helene Nara Henriques | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7109489856293054 | pt_BR |
dc.description.resumo | A cantaxantina é um corante muito utilizado em pescados de cativeiro, em especial o salmão e a truta. É utilizada em fraudes alimentares com trutas salmonadas, que acabam sendo comercializadas como salmão devido à cor laranja da cantaxantina. Porém, seu uso, mesmo em pequenas quantidades, resulta em riscos para a saúde, como a retinopatia por excesso de cantaxantina e alterações hepatológicas, como aumento da atividade das enzimas hepáticas. Tendo em vista a escassez de trabalhos publicados, objetiva-se avaliar os aspectos toxicológicos associados ao consumo excessivo de cantaxantina. No ensaio biológico de 60 dias, foram utilizados 21 camundongos swiss (Mus musculus), machos, divididos em três grupos experimentais (n=7): Grupo Controle Caseína (GCC): animais alimentados com ração à base de caseína, recebendo água ad libitum; Grupo Controle + Truta Salmonada (GTS): animais alimentados com ração à base de caseína + 6% de truta salmonada liofilizada, recebendo água ad libitum; e Grupo Controle + Cantaxantina (GC): animais alimentados com ração à base de caseína, recebendo adição de 6% de suplemento de cantaxantina e água ad libitum. Durante o ensaio biológico, os animais foram mantidos em gaiolas de polipropileno, em ambiente com temperatura constante (22ºC ± 2ºC) e iluminação controlada (ciclo claro e escuro de 12/12 horas). A caracterização da composição centesimal das amostras de pescado e de rações experimentais se deu de acordo com as técnicas descritas por Gonçalves (2009). Para a determinação da eficácia protéica das rações através do Protein Efficiency Ratio (PER) foi realizada a pesagem dos animais e das rações ofertadas duas vezes por semana para verificar a quantidade ingerida de cada animal e variação de peso dos mesmos. Ao final do experimento, estes foram anestesiados com tiopental (Tiopentax® - 0,6 ml/100g pc, i.p.) para a coleta do sangue, que foi centrifugado e o soro obtido utilizado para quantificação do perfil sorológico (colesterol total (CT), triglicerídios (TGL) e AST (aspartato aminotransferase)). Os fígados foram removidos e armazenados em formalina a 10% por 48h, incluídos em parafina e corados pelo método histológico da hematoxilina & eosina. As alterações celulares encontradas neste material foram lidas em microscópio óptico observando-se a presença de figuras de mitose, binucleação, esteatose, megalocitose, presença de infiltrado inflamatório, hemorragia, hiperemia, necrose e fibrose. Os resultados demonstram que as rações experimentais estavam de acordo com o previamente balanceado. Os valores de PER obtidos foram: GCC 2,343; GC 1,506 e GTS 1,010. Observamos que o GTS se apresentou significativamente inferior ao GCC e GC, sendo p= 0,0006, sugerindo uma ação negativa da cantaxantina. Não foi observada diferença estatística entre os grupos para os valores de AST, TGL e CT. Os resultados histopatológicos demonstraram que o grupo controle apresentou arquitetura hepática normal. O grupo cantaxantina e truta salmonada apresentaram megalocitose e binucleação. Em um dos animais do grupo truta salmonada foi observada esteatose hepática e hiperemia. Concluímos que a cantaxantina apresentou toxidade no que se refere à alimentação dos animais. Entretanto, acreditamos ser necessário um tratamento por maior período de tempo para que seu efeito seja mais bem compreendido. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Farmacêuticas | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Farmácia |
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