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dc.contributor.advisorNogueira, Thaísa Amorim-
dc.contributor.authorPerez, Gisella Britto-
dc.date.accessioned2023-12-20T21:12:31Z-
dc.date.available2023-12-21T21:12:31Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.citationPEREZ, Gisella Britto. Avaliação do uso de antibióticos em centro de tratamento intensivo em um hospital privado do norte fluminense. 2016. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22251-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntibacterianospt_BR
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectResistência microbiana a medicamentospt_BR
dc.subjectAnti-bacterial agentspt_BR
dc.subjectDrug utilizationpt_BR
dc.subjectIntensive care unitspt_BR
dc.subjectResistência microbiana a medicamentospt_BR
dc.titleAvaliação do uso de antibióticos em centro de tratamento intensivo em um hospital privado do norte fluminensept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4731693837456006pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4827945388433347pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Melo, Saulo Garcia de-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0432645710996165pt_BR
dc.description.resumoO uso de antibióticos em centro de tratamento intensivo se dá por diversas situações como sepse, profilaxia, pós cirurgia infectada entre outras. O uso indiscriminado deste tipo de medicamento poderá trazer a comunidade prejuízos como resistência múltipla ou escassez da terapia antibacteriana. O objetivo do presente trabalho é analisar a antibioticoterapia com Meropenem 1g e Polimixina B 500.000 UI na Unidade de Terapia Intensiva Adulto em hospital privado localizado no município de Macaé- RJ. Como metodologia propôs-se a captação dos dados através de relatório de saída de medicamentos por paciente, emitido pelo sistema MV 2000i. O relatório gerado continha informações como o nome do paciente, nome do médico prescritor, número do atendimento, data da movimentação, código da movimentação, nome do medicamento dispensado, código do medicamento, quantidade dispensada, tipo de embalagem primária, valor unitário e total da quantidade dispensada, lote, data de validade e unidade de internação. Com os dados obtidos no relatório foram organizados em tabelas no programa Excel, uma para o antibiótico Meropenem 1g e outra para Polimixina B 500.000 UI, onde os dados essenciais retirados do relatório para produção das tabelas foram o nome do paciente, para que se pudesse diferenciá-los, data da movimentação daquele medicamento para UTI Adulto, quantidade dos medicamentos dispensados por dia, quantidade de pacientes utilizado cada medicamento ao mês, número médio de frascos de medicamentos por pacientes e preço médio do tratamento por paciente. Com isso, as tabelas foram divididas por mês, sendo eles outubro de 2015, novembro de 2015, dezembro de 2015 e janeiro de 2016, e em cada mês os dias da movimentação do medicamento em questão e sua quantidade de saída para cada paciente internado em UTI adulto (UTI Adulto I e II), podendo-se analisar também ao final de cada mês tanto a quantidade total de medicamentos dispensados para a UTI Adulto I e II quanto o total de dias de tratamento de cada paciente. Os achados apontam que no período avaliado foram dispensados em um mês entre 71 e 258 frascos de Meropenem e para polimixina B entre 20 e 166 frascos. Estes medicamentos estavam distribuídos para no máximo 12 pacientes que utilizaram o Meropenem e 7 pacientes para a polimixina B. O custo médio mensal dos tratamentos variou entre R$ 235,29 e 3.659,25, apontando que há um valor monetário bastante alto envolvido. Os dados iniciais apontam para a não apresentação de padrão entre quantidade de medicamentos entre os pacientes que utilizam a terapia, e alto custo da terapia medicamentosa. Os antibióticos são um dos grupos farmacológicos mais prescritos, e seu consumo continua aumentando ao longo do tempo. A escolha, uso, administração, cuidado na dosagem a fim de evitar doses inadequadas e terapêuticas que levam à resistência bacteriana é uma responsabilidade que cabe à equipe de saúde como um todo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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