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dc.contributor.advisorTenenblat, Mably Jane Trindade-
dc.contributor.authorFagundes, Isis Carvalho-
dc.date.accessioned2024-01-09T20:00:08Z-
dc.date.available2024-01-11T03:00:18Z-
dc.date.issued2023-01-01-
dc.identifier.citationFAGUNDES, Isis Carvalho. Costurando os sentidos da maternidade na sociedade capitalista: uma reflexão interseccional com os marcadores de raça e gênero. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22298-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectRaçaspt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.titleCosturando os sentidos da maternidade na sociedade capitalista: uma reflexão interseccional com os marcadores de raça e gêneropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Daniel de Souza-
dc.contributor.referee2Garcia, Joana Angélica Barbosa-
dc.description.resumoNa presente monografia, pretende-se refletir sobre os desafios enfrentados pela maternidade, considerando elementos como o machismo e as estruturas sexistas construídas historicamente em consonância com os marcadores de raça e gênero. Objetiva-se correlacionar, ainda, a construção histórica da maternidade – sobretudo, como tem sido compreendida no Brasil – com o patriarcado e o racismo. Nesse sentido, é importante destacar que a escolha desse tema possui a discussão de gênero imbricada à questão racial como elemento central do debate. Ademais, parte-se do pressuposto inicial de que além da sobrecarga exaustiva de conciliar a maternidade, os estudos, o trabalho e a ininterrupta rotina doméstica, as mulheres enfrentam inúmeras invisibilidades em seu cotidiano, frutos de uma cultura violenta, machista, patriarcal e marginalizadora. Assim, almeja-se conferir maior visibilidade às demandas por direitos dessas mulheres e mães, evidenciando limites e dificuldades na divisão das tarefas com o cuidado, sendo sempre (e inexoravelmente) repassadas à mulher, assim como as fragilidades do modelo de políticas sociais do último governo federal (2019-2022), marcado por traços anticientificistas, reacionários, conservadores e machistas. Por fim, busca-se, também, contribuir para uma reflexão crítica da maternidade, questionando tabus da sociedade relacionados ao profundo e enraizado “mito do amor materno”, que tudo pode e tudo supera.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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