Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22321
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCass, Thiago Rhys Bezerra-
dc.contributor.authorMotta, Joanna Angélica da-
dc.date.accessioned2024-01-18T11:03:04Z-
dc.date.available2024-01-20T03:00:16Z-
dc.date.issued2023-12-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22321-
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura inglesapt_BR
dc.subjectAdaptação para cinemapt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.titleEmma (1815) and Clueless (1995): adaptation as a tool for literary criticspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8754132942757688pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8131509260608438pt_BR
dc.contributor.referee1Corpas, Danielle dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1496845209341819pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, analisaremos como o narrador no romance Emma (1815), de Jane Austen, e na produção cinematográfica As Patricinhas de Beverly Hills (1995), dirigida por Amy Heckerling, põe-se diante do ecossistema de personagens secundárias e adere à perspectiva da personagem principal. Em Emma, o discurso indireto livre, por fundir a voz do narrador com a da protagonista, achata as personagens secundárias, devido ao leitor não ter acesso às suas perspectivas e pensamentos. Pode-se observar algo semelhante em As Patricinhas de Beverly Hills, em que a escolha de Cher para narrar em primeira pessoa guia o público a apreender a narrativa por meio de sua perspectiva, desfrutando de seus preconceitos e equívocos. Todavia, pretende-se evidenciar como a transcriação da personagem secundária Harriet, no texto referente, para Tai, na adaptação, é trazida para o primeiro plano com a mudança de meio e a reconfiguração dos elementos para esse novo formato, o cinema. Para aprofundar a análise e alcançar uma compreensão mais abrangente dessas questões, recorreremos a autores como Greenberg (1940) e Bluestone (2003), que se dedicam à questão do meio e como suas particularidades moldam a forma de arte. Esses estudos serão fundamentais para compreender como a transição de meio não apenas impacta a narrativa, mas também recontextualiza personagens, temas e conflitos latentes. Dessa maneira, pretende-se demonstrar como a adaptação pode ser uma ferramenta eficaz para analisar criticamente a obra literária, revelando suas contradições, temas latentes e tensões que podem ser exploradas de maneira mais profunda e multidimensional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::OUTRAS LITERATURAS VERNACULASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Letras - Inglês

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JAMotta.pdf493.66 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.