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dc.contributor.advisorGouvea, Rodrigo Azevedo dos Santos-
dc.contributor.authorOliveira, Alexandre Lohmann-
dc.date.accessioned2024-01-19T17:36:20Z-
dc.date.available2024-01-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2024-01-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22344-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrençapt_BR
dc.subjectCognitivismopt_BR
dc.titleDefinindo a natureza da crença: representacionismo vs. disposicionalismopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7718938655305557pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1992925759239503pt_BR
dc.contributor.referee1Taddei, Paulo Mendes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4498107945523362pt_BR
dc.contributor.referee2Gurgel, Diogo de França-
dc.description.resumoNa filosofia analítica, o termo “crença” tem um grande destaque nas formulações de várias teses e posições. Este trabalho visa apresentar o debate entre as duas principais teorias acerca da definição da natureza crença, isto é, a posição representacionista e a abordagem disposicionalista. No atual estado da arte acerca da natureza das crenças, a concepção ortodoxa é a representacionista, que compreende o estado mental de crença como uma atitude proposicional: S crê que P, no qual “S” é o sujeito, “crer” é a atitude e “P” é o conteúdo semântico. Por essa teoria, a crença é uma relação funcional mantida com um conteúdo semântico (representação). Algumas das relações típicas que caracterizariam esse estado mental seriam armazenar, transformar e, eventualmente, acessar o conteúdo. O disposicionalismo acerca de crenças surge em contraposição a concepção representacionista. Essa abordagem sustenta que possuir uma crença é estar disposto a agir e reagir de maneiras definidas em situações determinadas. A fim de trazer outra perspectiva para o debate entre o representacionismo de crença e o disposicionalismo, analiso as disputas conceituais travadas a partir do debate da filosofia das ciências cognitivas entre o representacionismo e o anti-representacionismo. O movimento de incluir o debate acerca da natureza das crenças nos termos dessa discussão pode nos fornecer novos mecanismos conceituais, mapeando o terreno filosófico da metafísica das crenças, e uma distinção precisa sobre a real disputa entre essas teorias concorrentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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