Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22389
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dc.contributor.advisorPederneira, Isabella Lopes-
dc.contributor.authorBarbosa, Ana Carolina Baptista Daemon-
dc.date.accessioned2024-01-22T22:40:06Z-
dc.date.available2024-01-24T03:00:18Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22389-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectMorfologia (Linguística)pt_BR
dc.subjectMorfologia distribuídapt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.titleConsciência morfológica e alfabetização: uma relação entre morfologia distribuída e escritapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8298681001584769pt_BR
dc.description.resumoEsse trabalho concentra-se na análise da consciência morfológica de alunos dos 1º, 2º e 4º anos do ensino fundamental de uma escola privada de Niterói, com o intuito de mapear a relação entre a consciência morfológica e a escrita dos estudantes. Os dados utilizados no teste morfológico foram palavras verbalizadas em -(iz)ar, contrastando com verbos terminados em -ar cuja raiz continha um -s-, como o par organizar X analisar. As mesmas palavras foram utilizadas em todas as séries, para que fosse possível compreender e analisar em qual momento os níveis de chance foram diminuindo, pois, desta maneira, podemos identificar o quanto a escolarização pode interferir na consciência morfológica e, portanto, participar do processo de escrita dos estudantes. Para isso, os dados foram coletados através da aplicação de ditado, em que os alunos não poderiam consultar a professora, colegas ou material didático para a escrita daquelas palavras, tendo como dados de pesquisa verbos que terminam em -ar, tais como avisar, improvisar, paralisar, precisar; verbos terminados com o verbalizador -(iz)ar, tais como globalizar, banalizar, nominalizar, organizar. Desse modo, nos dados da pesquisa, é possível perceber, ancorando-se nos pressupostos da teoria da Morfologia distribuída, que a consciência morfológica é imprescindível para a escrita eficaz em palavras que possuem itens de vocabulário com o mesmo som, mas como significados diferentes, pois, ainda que haja nos resultados de todas as séries o nível de chance, conforme a escolaridade avança, a consciência morfológica aumenta e os níveis de chance passam a diminuir. Isto pode nos indicar que o processo de escolarização auxilia no processo de consciência morfológica e a sua relação com a escrita. Deste modo, também podemos pressupor que uma teoria linguística que tenha como centralidade a sintaxe interna às palavras pode ser de grande validade na Educação Básica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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