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dc.contributor.advisorCass, Thiago Rhys Bezerra-
dc.contributor.authorSantos, Ana Luiza dos-
dc.date.accessioned2024-01-23T12:58:12Z-
dc.date.available2024-01-25T03:00:21Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22393-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura inglesapt_BR
dc.subjectHistória e críticapt_BR
dc.subjectAusten, Jane 1775-1817pt_BR
dc.titleTécnicas narrativas em Emma, de Jane Austenpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8754132942757688pt_BR
dc.contributor.referee1Fernandes, Mariana Patrício-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6213536263563913pt_BR
dc.description.resumoO romance Emma, de Jane Austen, publicado originalmente em 1815, é um excelente exemplo de como as escolhas narrativas podem acrescentar nuances a uma história. Considerando o universo dos romances de Austen e suas heroínas, Emma é, dentre elas, a mais diferente – como um exemplar não prototípico em relação aos demais. Apesar das adaptações modernas sugerirem o contrário, o foco maior das histórias austenianas não é o relacionamento amoroso das protagonistas. Aspectos como o papel da mulher na sociedade e o desenvolvimento do caráter diante das impressões e convenções sociais são mais importantes. Em Emma, especificamente, acompanhamos os enganos e aprendizados da jovem na convivência com os outros personagens, como em um romance de formação feminino. As ilusões e pequenos desastres de Emma são expostos por meio da técnica do discurso indireto livre, que une os pensamentos da personagem à própria voz do narrador, conduzindo o leitor – quem sabe – a ser também confundido e pego de surpresa. A narração equilibra o discurso que inclui a voz de Emma, os diálogos dos outros personagens do vilarejo e pistas sutis das intenções de cada um. Todas essas características se somam à ironia na voz do narrador, e que é uma característica marcante na obra de Austen. Em Emma, porém, o uso do discurso indireto livre colabora para uma sofisticação da sátira feita pela autora – em comparação feita aqui com a sátira presente em Northanger Abbey, que conta com outra espécie de heroína incomum.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::OUTRAS LITERATURAS VERNACULASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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