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dc.contributor.advisorAlves, Flávia Chaves-
dc.contributor.authorTeixeira, Filipe Guimarães-
dc.date.accessioned2024-01-25T14:01:26Z-
dc.date.available2024-01-27T03:00:20Z-
dc.date.issued2013-06-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Filipe Guimarães. Identificação e avaliação de alternativas para a produção de plásticos convencionais a partir de matérias primas renováveis: o caso do PET. 2013. 63 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22430-
dc.description.sponsorshipPrograma de Recursos Humanos da ANP para o Setor de Petróleo e Gáspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBioplásticopt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectProspecção tecnológicapt_BR
dc.titleIdentificação e avaliação de alternativas para a produção de plásticos convencionais a partir de matérias primas renováveis: o caso do PETpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3397420209742510pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2557395790824026pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Martins, José Vitor Bomtempo-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6504582268267539pt_BR
dc.contributor.referee1Oroski, Fábio de Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9380873464036320pt_BR
dc.contributor.referee2Borschiver, Suzana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9279812350120595pt_BR
dc.contributor.referee3Pereira, Felipe dos Santos-
dc.description.resumoA Braskem lançou recentemente, com grande repercussão, o chamado polietileno verde ou biopolietileno, obtido a partir do etanol. Existem esforços em diversos graus de avanço para a produção de outros plásticos de grande volume como o PP e o PVC, a partir de matérias-primas renováveis. Esses bioplásticos chamados dropin, plásticos idênticos aos obtidos a partir de petróleo ou gás natural, são rapidamente aceitos pelo mercado e seriam uma das possíveis lógicas na transição das matérias-primas fósseis para renováveis. Tais processos para a produção de bioplásticos podem ser associados à produção de biocombustíveis, através do aproveitamento de subprodutos, aumentando o desempenho econômico e ambiental do processo. Após análises da conjuntura atual do mercado de bioplásticos foi escolhido o politereftalato de etileno renovável, Bio-PET, devido a expectativas, de órgãos especializados, de que o Bio-PET30 venha a representar 80% desse segmento até 2016. O PET é constituído de dois monômeros, o MEG e o PTA, representando cerca de 30% a 70% da massa do polímero final. O Bio-PET30 emprega apenas o MEG renovável, enquanto o PTA renovável permanece um desafio tecnológico. O objetivo desse trabalho é identificar as principais rotas tecnológicas para o PET 100% renovável. Procedeu-se um mapeamento tecnológico do estado atual das diversas tecnologias e rotas que possam levar ao PET verde, através da consulta a literatura especializada. Foram identificados 5 possíveis processos para o PTA drop-in, empregando três diferentes plataformas tecnológicas: Bioquímica, Termoquímica e Química. Os três processos bioquímicos encontrados basearam-se em químicos plataforma, obtidos via fermentação: isobutanol, isobuteno e ácido mucônico. O processo termoquímico encontrado foi o BTATM, constituído por uma Pirólise Catalítica Rápida(CFP). O processo químico encontrado foi o Bioforming®, constituído de uma etapa de Reforma em Fase Aquosa(APR) e uma hidrodesoxigenação(HDO). Também foi identificado um substituto renovável do PET, o PEF, polímero similar ao PET que emprega FDCA, obtido por processamento químico de açúcares, ao invés do PTA. Essas alternativas tecnológicas renováveis foram submetidas a uma análise comparativa, baseada em critérios técnicos e econômicos. Como resultado foi elaborado um panorama da tecnologia do PET verde, constando: estado da arte da tecnologia, modelos de negócio empregados, parâmetros chaves e projeções para o curto prazo. Essa processo de inovação ainda se encontra na fase transitória, e não há definição se caminhará para um modelo dominante único. Porém o principal agente fomentador dessa tecnologia tem sido a Coca-Cola, parceira das três empresas de destaque: Avantium, Gevo e Virent. Duas dessas empresas planejam a operação de suas primeiras plantas comerciais até 2016.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA DO PRODUTO::DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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