Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22495
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorDuarte, Maria Eugenia Lammoglia-
dc.contributor.authorAlmeida, Gabriela Cristina de Souza-
dc.date.accessioned2024-02-20T11:01:20Z-
dc.date.available2024-02-22T03:00:18Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22495-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectPortuguês brasileiropt_BR
dc.subjectPortuguês europeupt_BR
dc.subjectModalidade (linguagem)pt_BR
dc.titleA expressão do sujeito nas construções de modalidade em peças portuguesas dos anos 1840 e 1990pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3025971449622712pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2167155422787447pt_BR
dc.description.resumoNosso objetivo é iniciar uma análise contrastiva Português Europeu (PE) – Português Brasileiro (PB) sobre a expressão da Modalidade e a realização do sujeito de peças portuguesas escritas em dois períodos, separados por 150 anos, e comparar os resultados com os obtidos por Evelin A. Augusto (2015) para peças brasileiras, escritas nos mesmos períodos. Os contextos analisados serão os predicadores verbais e adjetivais com valor modal, que selecionam um argumento oracional, que permitem um sujeito expletivo nulo, e as locuções verbais com auxiliares que expressem modalidade. Nosso embasamento teórico consiste na união da Teoria de Variação e Mudança (Weinreich, Labov e Herzog, 2006 [1967]) com a Teoria Gerativa (Chomsky, 1981), que apresenta as descrições gramaticais dos dois fenômenos. Nossa principal hipótese consiste em encontrar um PE estável nas duas sincronias, tanto com uma distribuição regular de predicados verbais e adjetivais (com um sujeito expletivo nulo) e de construções com auxiliares, quanto no que se refere à preferência pelo sujeito referencial nulo. Levando em conta a análise de Augusto para o PB, nossos resultados convergem na preferência por locuções verbais, o que não confirma nossa primeira hipótese, uma vez que esperávamos do PE um uso mais regular de predicadores verbais e adjetivais (com sujeitos expletivos nulos) além de auxiliares; quanto à nossa hipótese se confirma: o PE e o PB dos anos 1840 estão muito próximos, com a preferência pelos sujeitos nulos, resultado da pressão normativa no Brasil ao longo do século XIX; nos anos 1990, porém, vemos a gramática do PB, com índices elevados de sujeitos pronominais expressos, enquanto o PE se mantém como uma gramática [+Sujeito Nulo].pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Letras - Alemão

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
GCSAlmeida.pdf268.12 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.