Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/22554
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dc.contributor.advisorPinho, Adriana de Araujo-
dc.contributor.authorLopes, Mariana da Silva-
dc.date.accessioned2024-03-07T12:03:07Z-
dc.date.available2024-03-09T03:00:22Z-
dc.date.issued2024-01-12-
dc.identifier.citationLOPES, Mariana da Silva. Reflexos digitais: padrões de beleza, saúde mental e experiências de mulheres negras com a imagem corporal nas redes sociais. 2024. 55 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22554-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRede socialpt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectBelezapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectNormas sociaispt_BR
dc.titleReflexos digitais: padrões de beleza, saúde mental e experiências de mulheres negras com a imagem corporal nas redes sociaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9468742168971848pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6706087361997643pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Jacqueline Fernandes de Cintra-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3077107014816993pt_BR
dc.contributor.referee2Schütz, Gabriel Eduardo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9323101531532617pt_BR
dc.description.resumoO avanço tecnológico trouxe diversas mudanças no cotidiano das pessoas, principalmente nas redes sociais. Enquanto as plataformas de mídias sociais possibilitam conexões e acesso à conteúdo, estudos indicam que há uma grande exposição a padrões de beleza hegemônicos que podem impactar a saúde mental das mulheres de diversas formas, particularmente de mulheres negras devido ao racismo que estrutura as relações e normas sociais. Objetivo: Analisar a relação entre os padrões normativos de beleza nas redes sociais e sua influência na saúde mental de mulheres negras. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura. Foram utilizadas quatro bases de dados: PsycINFO (APA), Scopus, ScienceDirect e Portal Regional da BVS, utilizando a combinação dos descritores relacionados à imagem corporal, beleza, redes sociais, saúde mental e mulheres negras. Na estratégia de busca foram elaboradas 12 sintaxes para cada base de dados, considerando suas particularidades. Resultados: No total, foram selecionados 1.059 estudos, sendo 1.055 excluídos por conta de duplicidades e não adequação aos critérios de inclusão. Apenas quatro materiais foram incluídos para análise, mas somente três foram acessíveis e analisados. Os estudos analisados discorreram sobre como a exposição aos padrões hegemônicos de beleza veiculados nas redes sociais pode aumentar a insatisfação corporal entre mulheres negras e, consequentemente, propiciar ou exacerbar problemas de saúde mental. A manipulação e investimento em fotos tem impactos negativos na autoestima de mulheres negras. Por outro lado, seguir pessoas do mesmo grupo racial contribuiu para a auto-apreciação corporal. Conclusão: A interação entre cultura e pressões estéticas desempenham um papel significativo nas experiências individuais e coletivas, e construção das subjetividades. A exposição contínua a padrões de beleza presentes nas plataformas, altamente visuais, pode ter um impacto negativo na autoestima dessas mulheres, levando a comparação e insatisfação com sua aparência. Dessa forma, as análises evidenciam que esses padrões normativos de beleza nas redes sociais têm implicações significativas na saúde mental de mulheres negras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Saúde Coletiva

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