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http://hdl.handle.net/11422/22555
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Bloch, Katia Vergetti | - |
dc.contributor.author | Ferreira, Pedro Henrique Mattos | - |
dc.date.accessioned | 2024-03-07T12:14:04Z | - |
dc.date.available | 2024-03-09T03:00:22Z | - |
dc.date.issued | 2024-02-07 | - |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Pedro Henrique Mattos. Mortalidade no Brasil: antes, durante e após a COVID-19 - 2017 a 2022. 2024. 45 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22555 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Doenças cardiovasculares | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias | pt_BR |
dc.subject | Doenças e agravos não transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade | pt_BR |
dc.subject | Covid-19 | pt_BR |
dc.title | Mortalidade no Brasil: antes, durante e após a COVID-19 - 2017 a 2022 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9866070592218801 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9930576208084982 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Costa, Antonio José Leal | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8717846472721574 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Souza, Amanda Moura | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6482954153867787 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Carneiro, Letícia Barroso Vertulli | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4701308991301121 | pt_BR |
dc.description.resumo | O panorama da mortalidade do Brasil foi drasticamente alterado pela pandemia do vírus SARS-CoV-2, declarada em 2020 pela OMS. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto da pandemia do coronavírus nas taxas de mortalidade geral e específicas por sexo, idade e a distribuição da mortalidade por causas no Brasil e suas regiões, comparando o triênio de 2017 a 2019, e os anos de 2020, 2021 e 2022. Trata-se de um estudo ecológico da mortalidade no Brasil. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) - DATASUS do Painel de Monitoramento da Mortalidade do Ministério da Saúde (SVS/MS). Os dados demográficos de projeções populacionais são do IBGE. Estimou-se razões de taxas e seus respectivos intervalos de confiança de 95%(IC95%) e a mortalidade proporcional (MP). As análises foram realizadas no Software Excel, Stata e WinPepi. Resultados: As taxas de mortalidade geral das macrorregiões brasileiras, ajustadas por idade, aumentaram nos anos de 2020 a 2021 em relação ao triênio analisado (2017 a 2019). O risco de morrer aumentou no triênio para 2020 nas faixas etárias de 20 a 59 anos e de 60 anos ou mais, com mulheres tendo mais risco de morrer. De 2017-2019 para 2021, na mesma faixa, o aumento foi maior entre as mulheres na idade de 20 a 59 anos, RThomens=1,42(IC95% 1,45-1,43) e RTmulheres=1,63(IC95% 1,61-1,64). Na faixa de 60 anos ou mais o aumento foi maior nos homens entre 2019 e 2021, RThomens=1,30(IC95% 1,30-1,31) e RTmulheres=1,26(IC95% 1,26-1,27). Nos dois primeiros anos da pandemia, as DANT (como Doenças do Aparelho Circulatório e Neoplasias) tiveram uma redução significativa, enquanto as Doenças infectoparasitárias apresentaram um aumento, especialmente no ano de 2021. Em 2021, as razões de taxas nas regiões Norte e Centro-oeste tiveram as taxas mais altas comparadas às demais regiões. Nesse mesmo ano, Nordeste e Sudeste tiveram uma das menores taxas, próximas às do triênio. No segundo ano da pandemia os óbitos Garbage tiveram um aumento significativo em todas as regiões brasileiras, exceto a região Norte que teve uma estabilidade na mortalidade proporcional por essas causas. Conclusões: Os resultados encontrados mostraram o impacto da covid-19 no risco de morrer e na distribuição da mortalidade no Brasil. Além do efeito direto é possível supor que efeitos indiretos, como o isolamento social e a dificuldade de acesso aos serviços de saúde durante a pandemia possam ter agravado as condições clínicas dos portadores de DANT, como as doenças cardiovasculares, diabetes e neoplasias contribuindo ainda mais para o aumento da mortalidade por essas causas em 2022. É importante reforçar estratégias de prevenção e controle das DANT nos próximos anos, de forma a reduzir a reversão da tendência de declínio de doenças cardiovasculares e neoplasias. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Estudos em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Saúde Coletiva |
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