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dc.contributor.advisorPires, Carlos Eduardo de Barros Moreira-
dc.contributor.authorSilva, Giulia Mussalam Vieira da-
dc.date.accessioned2024-03-08T12:51:57Z-
dc.date.available2024-03-10T03:00:20Z-
dc.date.issued2024-02-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22560-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectModernismo (Literatura)pt_BR
dc.subjectJoão, 1881-1921pt_BR
dc.subjectCrítica e interpretaçãopt_BR
dc.titleNas frestas das ruas do Rio: as representações literárias de João do Rio sobre sociedade e religiãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0083119723013570pt_BR
dc.contributor.referee1Maraschin, Gabriel de Azevedo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3293496425340675pt_BR
dc.description.resumoAs narrativas, transcendendo sua dimensão poética, possuem a capacidade de manifestar discursos e ideologias, propagando, ao longo do tempo, signos e representações de um determinado período, sejam benéficas, sejam problemáticas. A partir dessa lógica, a presente pesquisa de monografia, apresentada à Faculdade de Letras (FL) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e seu corpo docente, como requisito parcial para a obtenção do título de Licenciatura em Letras, analisa as representações literárias da Sociedade e das Religiões do final do século XIX ao início do século XX a partir das obras “As religiões no Rio” (1905) e “A alma encantadora das ruas” (1908) do jornalista e cronista João do Rio. O estudo revisa a herança e o impacto das crônicas e relatos do autor, além de investigar as contradições presentes em seus registros, em vista de destacar os aspectos problemáticos do discurso deixados para a posteridade. Dessa forma, busca-se compreender porque o autor retratou as "culturas da rua", que existiam (e resistiam) nos espaços urbanos em disputa, posicionando-se de maneira ambígua: ora problematizava as desigualdades – igualando os seres humanos que, atravessados por unívoca questão, o desconhecido, apresentavam o mesmo receio; ora discursava a partir de uma perspectiva hierarquizante – opondo “primitivos” e “civilizados”, grupo este no qual se incluía - considerando que havia dois Rios de Janeiro coexistindo: o Rio que almejava ser francês e o Rio do povo excluído pelos muros da colonialidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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