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dc.contributor.authorYoung, Carlos Eduardo Frickmann-
dc.contributor.authorCastro, Biancca Scarpeline de-
dc.date.accessioned2024-03-08T14:26:02Z-
dc.date.available2024-03-10T03:00:20Z-
dc.date.issued2019-06-28-
dc.identifier.citationYOUNG, Carlos Eduardo Frickmann; CASTRO, Biancca Scarpeline de. Climate change and coordination of public policies: challenges for local governments in Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON PUBLIC POLICY, 4., 2019, Montreal. Anais [...]. Montreal: IPPA, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22561-
dc.description.abstractThere is a growing gap between scientific knowledge about the consequences of climate change and concrete adaptation measures adopted by governments to address the problem. This trend is global, but the situation is worse in developing countries, where adaptation to climate change remains at a very low of priority within public policies design and implementation. On the other hand, these public administrations are not prepared to deal with the increasing volume of problems expected as a result of climate change. These problems involve various dimensions of governance: civil defense, health, transport, construction and urban planning, etc. In addition, environmental problems mostly result in costs that will be fully expressed in the future, generating a bias for current governments to postpone adaptation measures. Most of the increased pressure will occur at the local level, because environmental issues are closely linked to local conditions. Floods, landslides, tornadoes and windstorms, droughts, epidemic diseases, and other difficulties arising from climate change generate social demands that are primarily directed to local governments. Public policies are necessary to deal with the complex set of problems expected from climate change, and it is also necessary to establish coordination between policies. In order to contribute to this debate, this article discusses the need for coordination of public policies to deal with problems associated to climate change in the context of Brazilian local (municipal) governments. Resilience to climate disasters is small, and the costs associated with disasters tend to increase over time. In addition, there is an aspect of inequality inherent in the process: vulnerability is inversely proportional to the degree of economic development of the states. Specific public policies are necessary, to be established, in a coordinated way. Environmental resilience policies, such as reordering cities to adapt to climate change, create opportunities for a new pattern of development with social inclusion. Unfortunately, the reality of Brazilian cities is far from this. Public policies aimed at generating resilience face considerable resistance in their implementation, given that they are generally seen as impediments to economic growth. In this way, realpolitik tries to use the common shortcomings of coordination as an excuse to ignore the growing popular demand for improved management of natural resources. Without planning and long term vision, even the minimum demands for action, are not met and opportunities are wasted, while tragedies continue to occur repetitively.en
dc.languageengpt_BR
dc.publisherInternational Public Policy Associationen
dc.relation.ispartofInternational Conference on Public Policyen
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectClimate changeen
dc.subjectUrban policyen
dc.subjectCoordination of public policiesen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.subjectPolítica urbanapt_BR
dc.subjectCoordenação de políticas públicaspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleClimate change and coordination of public policies: challenges for local governments in Brazilen
dc.title.alternativeMudanças climáticas e coordenação de políticas públicas: desafios para os governos locais no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho publicado em eventopt_BR
dc.description.resumoHá uma lacuna cada vez maior entre o conhecimento científico sobre as consequências das mudanças climáticas e as medidas concretas de adaptação adotadas pelos governos para lidar com o problema. Essa tendência é global, mas a situação é pior nos países em desenvolvimento, onde a adaptação às mudanças climáticas permanece em um nível muito baixo de prioridade na elaboração e implementação de políticas públicas. Por outro lado, essas administrações públicas não estão preparadas para lidar com o volume crescente de problemas esperados como resultado das mudanças climáticas. Essa tendência é global, mas a situação é pior nos países em desenvolvimento, onde a adaptação às mudanças climáticas permanece em um nível muito baixo de prioridade na elaboração e implementação de políticas públicas. Por outro lado, essas administrações públicas não estão preparadas para lidar com o volume crescente de problemas esperados como resultado das mudanças climáticas. Esses problemas envolvem várias dimensões da governança: defesa civil, saúde, transporte, construção e planejamento urbano, etc. Por outro lado, essas administrações públicas não estão preparadas para lidar com o volume crescente de problemas esperados em decorrência das mudanças climáticas. Esses problemas envolvem várias dimensões da governança: defesa civil, saúde, transporte, construção e planejamento urbano, etc. Além disso, os problemas ambientais, em sua maioria, resultam em custos que serão totalmente expressos no futuro, gerando um viés para que os governos atuais adiem as medidas de adaptação. A maior parte do aumento da pressão ocorrerá em nível local, porque as questões ambientais estão intimamente ligadas às condições locais. Enchentes, deslizamentos de terra, tornados e vendavais, secas, doenças epidêmicas e outras dificuldades decorrentes das mudanças climáticas geram demandas sociais que são direcionadas principalmente aos governos locais. As políticas públicas são necessárias para lidar com o complexo conjunto de problemas esperados com as mudanças climáticas, e também é necessário estabelecer a coordenação entre as políticas. Com o objetivo de contribuir para esse debate, este artigo discute a necessidade de coordenação de políticas públicas para lidar com os problemas associados às mudanças climáticas no contexto dos governos locais (municipais) brasileiros. A resiliência aos desastres climáticos é pequena, e os custos associados aos desastres tendem a aumentar com o tempo. Além disso, há um aspecto de desigualdade inerente ao processo: a vulnerabilidade é inversamente proporcional ao grau de desenvolvimento econômico dos estados. São necessárias políticas públicas específicas, a serem estabelecidas de forma coordenada. Políticas de resiliência ambiental, como a reordenação das cidades para se adaptarem às mudanças climáticas, criam oportunidades para um novo padrão de desenvolvimento com inclusão social. Infelizmente, a realidade das cidades brasileiras está longe disso. As políticas públicas voltadas para a geração de resiliência enfrentam considerável resistência em sua implementação, uma vez que geralmente são vistas como impedimentos ao crescimento econômico. Dessa forma, a realpolitik tenta usar as deficiências comuns de coordenação como desculpa para ignorar a crescente demanda popular por uma melhor gestão dos recursos naturais. Sem planejamento e visão de longo prazo, nem mesmo as demandas mínimas de ação são atendidas e as oportunidades são desperdiçadas, enquanto as tragédias continuam a ocorrer repetidamente.pt_BR
dc.publisher.countryCanadápt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsIPPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICA::POLITICA E PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICA::ORGANIZACOES PUBLICASpt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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