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dc.contributor.advisorBrandão, Silvia Figueiredo-
dc.contributor.authorSoares, Paulo Vitor Lima da Gama-
dc.date.accessioned2024-03-09T13:04:25Z-
dc.date.available2024-03-11T03:00:31Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22564-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.subjectConcordância nominalpt_BR
dc.titleConcordância nominal em estruturas predicativas/passivas em uma variedade urbana do Português falado em Moçambiquept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4418246461990211pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objeto de pesquisa a (não)concordância nominal em estruturas predicativas/passivas na variedade urbana do Português falado em Moçambique. Analisa-se, basicamente, o comportamento variável da regra de implementação de plural nas referidas estruturas com o intuito de determinar que fatores linguísticos e extralinguísticos atuam para a presença/ausência da marca de plural. As análises foram desenvolvidas em duas etapas segundo os pressupostos teórico-metodológicos da Teoria da Variação e Mudança (WEINREICH; LABOV e HERZOG, 1968) com base em amostra selecionada de 24 entrevistas de perfil sociolinguístico pertencentes ao corpus Moçambique-PORT (VIEIRA e PISSURNO), com informantes naturais de Maputo ou que nela vivem há mais de 10 anos e que se distribuem por sexo, faixa etária e nível de escolaridade. Levou-se em conta, ainda, as variáveis Estatuto do Português (L1 ou L2) e Língua de intercomunicação, considerando o caráter multilíngue de Moçambique. Controlaram-se oito variáveis estruturais com base em Scherre (1991), o primeiro estudo a tratar o tema no Português do Brasil: tipo de estrutura; paralelismo formal das sequências de predicativos/particípios no discurso; processos morfofonológicos de formação de plural; tonicidade do item no singular; características formais do sujeito da construção; características formais do verbo da construção; material interveniente entre o verbo e o particípio/passivo; voz verbal (ativa/passiva). Confirmando as hipóteses iniciais, verificou-se que a não marcação de plural obedece principalmente a restrições de nível social, sobretudo nível de escolaridade, que, na primeira etapa de análise demonstrou que os falantes de nível superior aplicaram categoricamente a marca de número. Na segunda etapa, em que se levaram em conta apenas indivíduos de níveis fundamental e médio, a referida variável foi mais uma vez selecionada, juntamente com Estatuto do Português: são os falantes de menor nível de escolaridade e aqueles que têm o Português como L2 os que menos aplicam a marca de número. Em nenhuma das etapas de análise as variáveis estruturais se mostraram salientes. Os resultados convergem com os de outras variedades não europeias estudadas, corroborando as hipóteses de que o contato linguístico é um dos fatores que atuam para a emergência da(s) norma(s) moçambicana(s).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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