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http://hdl.handle.net/11422/22614
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Patrocínio, Paulo Roberto Tonani do | - |
dc.contributor.author | Silva, Maria Sabrina de Andrade | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-02T11:41:12Z | - |
dc.date.available | 2024-04-04T03:00:22Z | - |
dc.date.issued | 2023-07-24 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22614 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira | pt_BR |
dc.subject | Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Representação da violência | pt_BR |
dc.title | A representação da violência ou a violência de representar? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8270680328878654 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7165506143313465 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Pimentel, Ary | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3418433529196156 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho pretende analisar comparativamente o conto “O cobrador”, de Rubem Fonseca, e o romance “O matador”, de Patrícia Melo, tendo como foco um estudo dos personagens protagonistas das narrativas com o objetivo de refletir acerca de ideologias distintas quanto à cena violenta. Nossa proposta parte da premissa de que na primeira narrativa citada há uma violência representacional, marcada por estigmas e/ou falta de aprofundamento de emoções e características dos violentadores e violentados, que precede a violência narrada entre personagens. No segundo, há uma também uma apresentação de estigmas que antecedem a cena violenta, mas também um aprofundamento do protagonista, e algumas vezes até de outros personagens, que faz o leitor ver a construção de um corpo como violentável. Parte-se da ideia de que os estigmatizados (Goffman, 1978), personagens que são socialmente marginalizados – como pobres, negros, mulheres e adolescentes, etc – estão sempre na cena violenta, seja como corpos violentadores ou violentáveis e que a forma como se narra tais vidas é política porque pode humanizá-las ou desumanizá-las. Tais conjecturas abrem espaço para uma discussão de até onde a representação pode ir sem agredir também e concomitantemente evidenciam a importância da literatura como um espaço teórico-social, em que se mostra como só se pode violentar aquilo que não se vê como pessoa. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Literaturas |
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