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http://hdl.handle.net/11422/22615
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Calindro, Ana Regina Vaz | - |
dc.contributor.author | Phelippe, Rafael Pedro de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-02T11:47:56Z | - |
dc.date.available | 2024-04-04T03:00:22Z | - |
dc.date.issued | 2024-01-03 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22615 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa | pt_BR |
dc.subject | Estudo e ensino | pt_BR |
dc.title | A introdução dativa nas línguas naturais: o caso do português | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7479355830769784 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7280627248627641 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Medeiros, Alessandro Boechat de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3683514276827059 | pt_BR |
dc.description.resumo | As estruturas ditransitivas, que envolvem dois argumentos internos, geraram uma série de desafios à Gramática Gerativa (Chomsky, 1981 et seq.). Ao longo do tempo, muitas estratégias de introdução do argumento indireto (OI) foram sugeridas (Larson, 1988; Baker, 1988). É possível localizar nas línguas bantu a presença dos chamados núcleos aplicativos, um fenômeno gramatical que permite que um argumento extra seja licenciado, aumentando, assim, a valência verbal da estrutura. Essa análise é levada para outras línguas naturais, entre elas o inglês (Marantz, 1993), de modo a se tornar uma alternativa para explicar as chamadas construções de objeto duplo, onde temos a presença de dois objetos diretos. Nesse sentido, procuramos analisar senteças ditransitivas do português. Parece não haver um consenso da literatura sobre como se dá introdução dativa na língua, e também, se os núcleos aplicativos estariam à disposição no inventário da língua ou não (Torres Morais, 2007). Para tanto, observamos o estatuto das preposições a e para no português europeu (PE) e no português brasileiro (PB), bem como o papel do clítico de 3ª pessoa em estruturas ditransitivas. Para além disso, elaboramos um pré-teste linguístico a fim de testar algumas hipóteses sobre o que acontece nas duas variedades da língua portuguesa. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Italiano |
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