O papel da mulher árabe nos conflitos: de incentivadora à apaziguadora

Oliveira, Michele Ferreira de

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Lima, Suely Ferreira	-
dc.contributor.author	Oliveira, Michele Ferreira de	-
dc.date.accessioned	2024-04-10T13:05:48Z	-
dc.date.available	2024-04-12T03:00:19Z	-
dc.date.issued	2024	-
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/22628	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Mulheres na literatura	pt_BR
dc.subject	Mulheres	pt_BR
dc.subject	Condições sociais	pt_BR
dc.title	O papel da mulher árabe nos conflitos: de incentivadora à apaziguadora	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorLattes	http://lattes.cnpq.br/3523970391342331	pt_BR
dc.contributor.referee1	Caffaro, Paula da Costa	-
dc.contributor.referee1Lattes	http://lattes.cnpq.br/3511977431878251	pt_BR
dc.description.resumo	O presente trabalho tem como objetivo comparar o papel da mulher árabe pré-islâmica – com relação aos muitos conflitos existentes na sociedade tribal de então – e o papel da mulher árabe contemporânea, conforme retratado no filme “E agora, aonde vamos?” (2011), da cineasta, diretora e atriz libanesa Nadine Labaki. A pesquisa busca evidenciar uma mudança no papel da mulher nos dois períodos em análise. De incentivadora dos conflitos no período pré-islâmico a mulher se transforma em apaziguadora nos tempos mais modernos. Entende-se o filme de Labaki como um recorte da mulher e da sociedade árabe contemporânea. Em “E agora, aonde vamos?”, encontramos as mulheres de uma aldeia remota do Líbano, preocupadas em manter seus homens distantes da guerra civil que ocorria na cidade. Elas fazem de tudo para evitar que seus homens cheguem às vias de fato e matem uns aos outros, motivados por suas diferenças. Pretende-se discutir esse processo de transformação levando em conta o conceito da murw’a, que está associado à ideia virilidade, que neste caso, reveste-se de um caráter moral e não sexual, a plenitude e perfeição humana e não se liga exclusivamente a um gênero ou outro. Discutindo o conceito de “murw’a” (MUSSA, 2003/2006, STETKEVICH, 1993, EL-SAADAWI, 2002), esta pesquisa visa levantar possíveis questões que justifiquem essa mudança e mostrar que, no período pré-islâmico, as questões de gênero eram mais bem resolvidas que na atualidade, e que mesmo havendo uma mudança de postura no processo de evolução do gênero feminino, elas ainda possuem a mesma virilidade de antes.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Faculdade de Letras	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Letras - Árabe

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