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dc.contributor.advisorModenesi, André de Melo-
dc.contributor.authorMoreira, Fernanda Felippe-
dc.date.accessioned2024-04-25T02:49:22Z-
dc.date.available2024-04-26T03:00:18Z-
dc.date.issued2022-05-17-
dc.identifier.citationMOREIRA, Fernanda Felippe. Teoria financeira: da teoria convencional às finanças comportamentais. 2022. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22725-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComportamento do consumidorpt_BR
dc.subjectInvestidorespt_BR
dc.subjectTeoria neoclássicapt_BR
dc.subjectTeoria novo-clássicapt_BR
dc.subjectTeoria keynesianapt_BR
dc.subjectFinanças comportamentaispt_BR
dc.titleTeoria financeira: da teoria convencional às finanças comportamentaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1265896962100382pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Bastos, Henrique Gonçalves-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1694899726246164pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Fernando Nogueira da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6773853439066878pt_BR
dc.contributor.referee2Luporini, Viviane-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4350719967493281pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo comparar as visões da Teoria das Finanças Racionais (FT) e das Finanças Comportamentais (FC), abordando o comportamento dos indivíduos e dos investidores a partir da base teórica das Teorias Neoclássicas, Novo-clássicas, Keynesianas e dos economistas comportamentais. Ao longo do tempo, a maneira com a qual as novas correntes e autores abordam o comportamento humano muda, portanto, sendo necessário um estudo contínuo para tentar aproximar a teoria do real comportamento dos indivíduos. A Teoria Neoclássica enfoca na Teoria de Utilidade dos indivíduos, sendo presente a informação perfeita e conhecimento do indivíduo de sua curva de utilidade e restrição orçamentária. A Teoria Novo-clássica visa renovar a Teoria Marginalista complementando-a, defendendo a existência de um homo economicus, isto é, o agente altamente racional. Posteriormente, John Maynard Keynes defende que os seres não são racionais como a ortodoxia promovera. Em períodos de incerteza, os agentes são movidos a efeitos manada, sendo altamente influenciados por emoções e pelos demais. Já os psicólogos das Finanças Comportamentais, defendem que os agentes não são homo economicus. Os primórdios de que os indivíduos são racionais em qualquer hipótese e sem discriminação é falha e carece de mais detalhes técnicos. Nesse sentido, neste trabalho é debatido os detalhes teóricos da Hipótese de Racionalidade proposta pelos Novo-clássicos, da Teoria Keynesiana, da indispensável contribuição das Finanças Comportamentais para o melhor entendimento do funcionamento do cérebro e comportamento humanos - heurísticas e vieses -.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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