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dc.contributor.advisorRibeiro, Marcelo Byrro-
dc.contributor.authorChaves, Sharon Teles de Azevedo-
dc.date.accessioned2024-06-21T19:30:47Z-
dc.date.available2024-06-23T03:00:20Z-
dc.date.issued2023-09-13-
dc.identifier.citationCHAVES, Sharon Teles de Azevedo. Galaxy distribution systems as fractals. 2023. 62 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23037-
dc.description.sponsorshipBolsa de Iniciação científica CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCosmologiapt_BR
dc.subjectGaláxiaspt_BR
dc.subjectFractaispt_BR
dc.subjectCosmologypt_BR
dc.subjectGalaxiespt_BR
dc.subjectFractalspt_BR
dc.titleGalaxy distribution systems as fractalspt_BR
dc.title.alternativeSistemas de distribuição de galáxias como fractaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1508456345535914pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1149598657904598pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Lopes, Amanda Reis-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6507097744689196pt_BR
dc.contributor.referee1Lopes, Paulo Afranio Augusto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2912390244432645pt_BR
dc.contributor.referee2Jorás, Sérgio Eduardo de Carvalho Eyer-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2314275774569006pt_BR
dc.contributor.referee3Siffert, Beatriz Blanco-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5093103617210826pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação busca testar se a distribuição de galáxias em grande escala pode ser caracterizada como um sistema fractal. A cosmologia padrão ΛCDM com constante de Hubble H0 = (70 ± 5) km/s/Mpc é adotada neste estudo de quase um milhão de objetos dos levantamentos UltraVISTA DR1, COSMOS2015 e SPLASH, juntamente com equações de densidade numérica necessárias para a descrição desses sistemas de distribuição de galáxias como fractais com dimensão D. A distância de luminosidade dL, distância de desvio para o vermelho dZ e distância por área da galáxia (distância comóvel transversal) dG são usadas como definições de distância relativística para estimar as densidades numéricas de galáxias no intervalo de desvio para o vermelho de 0.1 ≤ z ≤ 4 em subamostras limitadas por volume definidas por magnitudes absolutas na banda J para os dados do UltraVISTA DR1 e na banda K para os dados do COSMOS2015 e SPLASH. Aplicando aos conjuntos de dados desses levantamentos as relações apropriadas para a descrição de estruturas fractais de galáxias com dimensão única D nas configurações relativísticas é possível afirmar que para z < 1 as galáxias do UltraVISTA DR1 apresentaram em média D = (1.58 ± 0.20), as galáxias do COSMOS2015 produziram D = (1.39 ± 0.19) e as galáxias do SPLASH geraram D = (1.00 ± 0.12). No intervalo 1 ≤ z ≤ 4 as dimensões diminuíram respectivamente para D = (0.59 ± 0.28), D = 0.54 +0.27 -0.26 e D = 0.83 +0.36 -0.37. Esses resultados são robustos sob a incerteza na constante de Hubble assumida aqui. Análises de subamostras de galáxias azuis e vermelhas nos levantamentos COSMOS2015 e SPLASH surveys mostram que as dimensões fractais das galáxias azuis praticamente não apresentam alterações às mencionadas acima, embora as dimensões fractais das galáxias vermelhas tenham mudado principalmente para valores menores de desvio para o vermelho, o que significa que D pode ser assumido como uma propriedade intrínseca da distribuição dos objetos no Universo, permitindo assim que a dimensão fractal seja utilizada como ferramenta para estudar diferentes populações de galáxias. Todos os resultados confirmam a previsão teórica de décadas de uma diminuição na dimensão fractal para z > 1 sugerindo que ainda existem vieses observacionais causando tal diminuição na dimensão fractal, ou o agrupamento de galáxias era possivelmente mais esparso e o universo dominado por vazios em um passado não muito distante.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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