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dc.contributor.advisorMarques, José Augusto Veiga da Costa-
dc.contributor.authorSantos, Alberto Souza-
dc.date.accessioned2024-06-24T20:41:17Z-
dc.date.available2024-06-26T03:00:20Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSANTOS, Alberto Souza. Impacto do IPO nos indicadores econômico-financeiros das empresas do setor de vestuário que abriram capital no período 2019-2021. 2022. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23047-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado de capitaispt_BR
dc.subjectVestuáriopt_BR
dc.subjectIndicadores de desempenhopt_BR
dc.titleImpacto do IPO nos indicadores econômico-financeiros das empresas do setor de vestuário que abriram capital no período 2019-2021pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Raeder, Francisco Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1441410297954632pt_BR
dc.contributor.referee2Andrade, Anderson Monteiro de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1683714468043472pt_BR
dc.description.resumoO mercado mobiliário brasileiro vem crescendo, acumulando recordes nos últimos anos na abertura de capital, processo denominado Initial Public Offering (IPO) como fonte de obtenção de recursos e financiamento para os mais variados projetos. Este estudo de casos foi elaborado com base nas três empresas do setor de vestuário da B3 que abriram seu capital de 2019 a 2021, de modo a comparar os comportamentos dos indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade, nos períodos anterior e posterior ao evento. Além disso, pretende-se revelar aspectos inerentes aos IPOs, tais como valor de emissão, tipo de underwriting, destinações alegadas dos recursos, bem como comparações com o comportamento das ações em momentos posteriores aos IPOs. A partir dos resultados notou-se que, mesmo com a crise da COVID-19, as empresas tiveram melhores desempenhos, no que tange a capacidade de liquidação de suas dívidas e na composição e qualidade do endividamento após o IPO. Já os quocientes de rentabilidade se mostraram conflitantes nos casos analisados. Em duas situações as organizações foram classificadas no nível de governança na categoria de novo mercado. Predominou a modalidade de melhores esforços nas emissões. Nas três situações houve interpretações favoráveis e desfavoráveis aos IPOs pelos analistas de mercado. Em duas situações argumentos relatados por estes aconteceram, parte significativa dos recursos obtidos nos IPOs foram usados para pagamento de dividendos aos antigos controladores. Por fim, o valor de emissão contido no prospecto de underwriting sempre foi mais baixo que as cotações verificadas no mercado, independentemente da atual crise pandêmica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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