Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/23063
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dc.contributor.advisorAraujo, Marcelo Castaneda de-
dc.contributor.authorLaplagne, Mariana Monsores-
dc.date.accessioned2024-06-28T13:31:58Z-
dc.date.available2024-06-30T03:00:06Z-
dc.date.issued2022-07-15-
dc.identifier.citationLAPLAGNE, Mariana Monsores. Os efeitos do capitalismo de vigilância no Instagram: os algoritmos e a influência no consumo dos jovens e adultos residentes no Rio de Janeiro. 2022. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23063-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectAlgoritmospt_BR
dc.subjectBig datapt_BR
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectComportamento do consumidorpt_BR
dc.titleOs efeitos do capitalismo de vigilância no Instagram: os algoritmos e a influência no consumo dos jovens e adultos residentes no Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9559072716365586pt_BR
dc.contributor.referee1Rohm, Ricardo Henry Dias-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9875663831526454pt_BR
dc.description.resumoEsta monografia aborda a temática do capitalismo de vigilância a partir da análise do Instagram e as consequências que essa dinâmica de mercado possui sobre o comportamento dos indivíduos que utilizam o aplicativo desta empresa, no que tange sua forma de pensar, sentir e agir. O sistema do capitalismo de vigilância é reflexo das práticas neoliberais; voltado para o campo de atuação na era tecnológica, dos dispositivos eletrônicos, softwares, hardwares e aplicativos. A vigilância é instalada no cotidiano dos usuários de internet por meio da ação dos algoritmos, que utilizam o big data. A reunião dessas informações corrobora para que as grandes empresas de tecnologia realizem análises e predições acerca do comportamento dos indivíduos, de modo a utilizar o resultado dessas ações em práticas persuasivas, em forma de publicidade, a fim de que o consumo seja estimulado constantemente. O que não é percebido pelos usuários da plataforma, assim como o fato de que suas emoções e comportamentos são influenciados por essa dinâmica mercadológica. A concessão de dados à plataforma digital em questão é realizada por meio do consentimento, entretanto, a empresa Instagram mantém seus usuários ignorantes em relação às suas práticas no que tange a ação dos algoritmos. A questão ética envolvente nessas ações é questionada, visto que os indivíduos não possuem clareza em relação às informações que são coletadas pelo aplicativo e o fim destinado a elas. O método quantitativo foi utilizado na realização da análise dos dados, obtidos por meio do instrumento questionário. Essa etapa permitiu identificar que grande parte dos respondentes se identifica com as sugestões de conteúdos de produtos e serviços oferecidos pelos algoritmos e que ampla parcela desse grupo conclui o processo de compra proposto pela plataforma. Ademais, foi reconhecido que por mais que os respondentes do questionário tenham demonstrado descontentamento em relação às práticas do Instagram, no que tange a captação de suas informações pessoais para fins mercadológicos, e que por isso reconhecem esse ato como antiético, continuam a usar a plataforma digital em questão frequentemente. Fato que contribui para que o Instagram continue aprimorando seus artifícios de tecnologia inteligente com o objetivo de deter mais controle sobre seus usuários, pois a razão de não haver resistência por parte desses, em prol da busca pela sua privacidade, contribui para que o grupo Meta atue de modo a obter mais controle e poder sobre os indivíduos. A questão da segurança pessoal, obtida por meio da preservação dos dados, e a liberdade de pensamento foram negligenciadas em prol do recebimento de conteúdos selecionados pelos algoritmos atuantes no Instagram e pela interação virtual entre as pessoas. Ao contrário do que se imagina, a maior parte dos usuários, da plataforma em questão, entende que as informações que fornecem no meio tecnológico, mesmo que indiretamente, não são de sua posse. A falta de privacidade e de limites em relação a utilização dos dados pessoais dos usuários do Instagram, tornou-se banal, pois não causa repulsa e afastamento, somente o descontentamento consentido por grande parte dos indivíduos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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