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http://hdl.handle.net/11422/23075
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Pederneira, Isabella Lopes | - |
dc.contributor.author | Borges, Guilherme Augusto Duarte | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-03T14:15:28Z | - |
dc.date.available | 2024-07-05T03:00:19Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23075 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Nominalização | pt_BR |
dc.subject | Morfologia distribuída | pt_BR |
dc.subject | Morfologia | pt_BR |
dc.subject | Linguística | pt_BR |
dc.subject | Gerativismo (gramática) | pt_BR |
dc.subject | Línguas indígenas | pt_BR |
dc.title | Os nominais em Paumarí (família Arawá): uma abordagem construcionista de gramática gerativa | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8298681001584769 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5732021132979672 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Melo, Thiago Nascimento de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7131777864604450 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho teve como objetivo analisar o fenômeno dos nominais na língua indígena paumarí (família Arawá), falada pelo povo indígena que vive ao longo dos rios Purus e Juruá, no sul do Amazonas. A ferramenta teórica utilizada baseia-se em trabalhos de cunho Construcionista de Gramática Gerativa, como a Morfologia Distribuída (Marantz, 1997) e o Modelo Exosqueletal (Borer, 2003). A proposta baseia-se tanto nestas abordagens teóricas como em outros trabalhos de cunho gerativista no que tange à investigação do fenômeno das nominalizações deverbais, sobretudo trabalhos como Grimshaw (1990), Alexiadou (2001) e Sleeman e Brito (2010). A hipótese defendida é a de que o paumarí apresenta, além de Nominais Simples - de Entidade - Nominais Complexos (deverbais) e com complexidade estrutural interna denotando interpretação de Evento. Com relação à metodologia, foram utilizadas fontes secundárias para a coleta dados, provenientes de trabalhos descritivos disponíveis da língua como Chapman e Derbyshire (1991), Chapman (1978), Salzer e Chapman (1997). Após analisar nomes sem marcação sufixal simples, foi proposto que estes seriam de Entidade; para os nominais com marcação -hi , -i e -Ø concluiu-se que todos são complexos e denotam eventualidades, sendo Nominais de Evento. Os nominais com sufixo -ni foram reinterpretados para sufixo -Ø, sendo ni parte de uma composição verbal. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Literaturas |
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