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http://hdl.handle.net/11422/23079
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Damulakis, Gean Nunes | - |
dc.contributor.author | Moreira, Daniel Victor | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-03T16:49:49Z | - |
dc.date.available | 2024-07-28T03:00:21Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23079 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Neologismos lexicais | pt_BR |
dc.subject | Empréstimo | pt_BR |
dc.subject | Lingua portuguesa | pt_BR |
dc.subject | Fonética | pt_BR |
dc.subject | Fonologia | pt_BR |
dc.subject | Derivação | pt_BR |
dc.title | Empréstimos lexicais: comportamento fonológico de bases e formas derivadas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2131423676515488 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0799139843437937 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Nevins, Andrew Ira | - |
dc.description.resumo | O presente trabalho tem como objetivo estudar o uso, por parte de falantes de português brasileiro (PB), de empréstimos lexicais, mais precisamente aqueles provenientes da língua Inglesa. Mais especificamente, busca-se descrever e explicar a alteração da qualidade vocálica da vogal (interna à base) de um empréstimo lexical em face a um processo de derivação em termos de parâmetros linguísticos e extralinguísticos. Em outras palavras, por que uma base nua como bug muito frequentemente possui duas alternativas para a primeira vogal — [u] e [ə]~[ɐ] — mas no verbo derivado, após o acréscimo de um sufixo verbal como -ar, tal como em bugar, falantes nativos optam pela pronúncia com [u] e não com [ə]~[ɐ]? Afinal de contas, [ə]~[ɐ] seria mais fiel à pronúncia da língua doadora (com [ʌ]). Além disso, busca-se capturar a influência da escrita nas escolhas fonético-fonológicas dos falantes de PB para essas bases. Para alcançar esse objetivo, buscamos coletar e analisar, através de dois experimentos, dados que indiquem as associações grafofonêmicas que falantes de PB fazem ao se depararem com empréstimos lexicais. A hipótese levantada é de que há uma sobregeneralização da relação entre fonema e grafema, compondo um subsistema, que guia a associação da vogal [ʌ] à representação ortográfica <u>, sendo, assim, uma idiossincrasia de itens oriundos da língua inglesa. Por fim, buscamos mensurar e descrever a natureza da vogal do empréstimo em termos de formantes vocálicos e compará-la com outras vogais do português brasileiro. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::FISIOLOGIA DA LINGUAGEM | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Letras - Inglês |
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