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dc.contributor.advisorVinzon, Susana Beatriz-
dc.contributor.authorMolinas, Ernesto-
dc.date.accessioned2024-07-17T19:39:45Z-
dc.date.available2024-07-19T03:00:21Z-
dc.date.issued2020-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23184-
dc.description.abstractThe description of hydrodynamics associated to the extensive reef system on the shelf break adjacent to the Amazon River is still a challenge for ocean sciences. Despite the discharge of more than one billion tons of cohesive sediment per year, the outer continental shelf of the world’s largest river presents very low concentrations of suspended sediment near the bottom and absence of modern fine sediment deposits more than one hundred kilometers before the shelf break. The offshore limit of the subaqueous delta consists in a sigmoidal clinoform standing between 40- and 70-m depth, a depositional feature that cannot be explained solely by estuarine like gravitational circulation. This paper aims to test the hypothesis that internal tides have a major role on the control of offshore fine sediment transport. For that, we implement a set of tridimensional, non-hydrostatic and high-resolution (up to 2 m, vertical, and 2 km, horizontal) Delft3D models. The experiments showed that even disregarding river plume buoyancy, wind drag, superficial waves and ocean currents, the exclusive interaction between barotropic tidal currents, bathymetry and the stratification structure of the ocean can generate current asymmetry patterns compatible with modern deposition. The maximum shelf slope and the relative depth between the outer shelf and the pycnocline represent the main factors influencing generation and shoreward propagation of internal tides. In a temporal perspective, spring-neap cycles are eventually capable of reverting cross-shore subtidal transport tendencies, while seasonal variability of ocean stratification modulates the intensity of baroclinic processes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOndas internaspt_BR
dc.subjectAssimetrias de correntept_BR
dc.subjectModelagem numérica hidrodinâmicapt_BR
dc.titleMarés internas e dinâmica sedimentar na plataforma continental amazônicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8662174482067797pt_BR
dc.contributor.referee1Gallo, Marcos Nicolas-
dc.contributor.referee2Cirano, Mauro-
dc.contributor.referee3Guerra, Josefa Varela-
dc.contributor.referee4Araújo Filho, Moacyr Cunha de-
dc.description.resumoA descrição da hidrodinâmica associada ao extenso sistema de recifes na plataforma continental adjacente ao Rio Amazonas ainda representa um desafio para as ciências oceânicas. Apesar da descarga de mais de um bilhão de toneladas de sedimentos coesivos por ano, a plataforma continental externa do maior rio do mundo apresenta concentrações muito baixas de sedimentos em suspensão junto ao fundo e uma ausência de depósitos modernos de sedimentos finos mais de cem quilômetros antes do talude continental. O limite marítimo do delta submerso consiste em uma clinoforma sigmoidal entre 40 e 70 metros de profundidade, uma característica deposicional que não pode ser explicada apenas pela circulação gravitacional estuarina. Este trabalho tem como objetivo principal testar a hipótese de que as marés internas têm um papel importante no controle do transporte marítimo de sedimentos finos. Para isso, implementou-se um conjunto de modelos tridimensionais, não hidrostáticos e de alta resolução (até 2 m, verticais e 2 km, horizontais) em Delft3D. Os experimentos mostraram que, mesmo desconsiderando a flutuabilidade da pluma fluvial, o arrasto do vento, as ondas superficiais e as correntes oceânicas, a exclusiva interação entre as correntes barotrópicas de maré, a batimetria e a estrutura de estratificação do oceano é capaz de gerar padrões de assimetria de correntes compatíveis com a deposição moderna. A declividade máxima dos taludes continentais e a profundidade relativa entre a plataforma externa e a picnoclina representam os principais fatores que influenciam a geração e a propagação em direção à costa das marés internas. Em uma perspectiva temporal, os ciclos de sizígia e quadratura são eventualmente capazes de reverter as tendências de transporte transversal à costa em escala sub-maré, enquanto a variabilidade sazonal da estratificação do oceano é responsável por modular a intensidade dos processos baroclínicos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Oceânicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Oceânicapt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Oceânica

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