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dc.contributor.advisorRohm, Ricardo Henry Dias-
dc.contributor.authorXavier, Sofia de Souza Ferreira-
dc.date.accessioned2024-08-09T23:07:00Z-
dc.date.available2024-08-11T03:00:23Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationXAVIER, Sofia de Souza Ferreira. A administração decolonial em movimentos sociais brasileiros. 2022. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23392-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectOrganização e administraçãopt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.titleA administração decolonial em movimentos sociais brasileirospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9875663831526454pt_BR
dc.description.resumoEm diversas sociedades contemporâneas, os movimentos sociais (MS) se tornaram um meio de organização empregado para provocar mudanças sociais. Apesar de possuírem diversos elementos que os caracterizam como organizações, os MS muitas vezes deixam de ser percebidos como um tipo organizacional particular pelos Estudos Organizacionais. Isso ocorre, principalmente, devido à tentativa de interpretá-los de acordo com o modelo de gestão adotado pelas empresas privadas, guiadas pela lógica racional (MISOCZKY; FLORES; GOULART, 2008). De modo a evitar uma distorção analítica, este trabalho empregou a lente decolonial para analisa-los, a fim de utilizar a lógica da solidariedade, e não da racionalidade, como meio de interpretação desta forma organizacional. A presente pesquisa buscou responder a seguinte pergunta: em que medida a decolonialidade se faz presente na organização de movimentos sociais brasileiros? Para tanto, foram realizadas entrevistas com lideranças de três movimentos sociais brasileiros, que possuem atuação a nível nacional. As entrevistas foram analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo (FRANCO, 2005), que criou categorias a posteriori. Tais categorias foram analisadas à luz da Sociologia das Ausências (SANTOS, 2016), levando à conclusão de que os movimentos pesquisados são construídos de acordo com valores que podem ser considerados, em sua maioria, decoloniais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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