Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/23408
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorVieira, Marcia Maria Damaso-
dc.contributor.authorMenezes, Dilcilene da Silva-
dc.date.accessioned2024-08-11T12:47:55Z-
dc.date.available2024-08-13T03:00:19Z-
dc.date.issued2018-03-07-
dc.identifier.citationMENEZES, Dilcilene da Silva. As Classes Lexicais da língua Mebêngôkre. 2018. 143 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Linguística e Línguas Indígenas-Profllind, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23408-
dc.description.abstractThe work entitled "The lexical classes of the Mebgoggrey language" brings a description of the lexical classes in the language, including some cultural aspects of the people who speak it. Mebêngôkre belongs to the linguistic family jê (RODRIGUES, 1986), and is spoken in some municipalities in the state of Pará and Mato Grosso, 5,000 individuals. In this language we identify two classes, both lexical and functional. In the lexical class names, verbs, adjective, adverb, postposition and functional class, temporal marker, aspectual, and modal, pronouns, demonstratives, interrogatives, complementizador, auxiliary verbs and syntagmas. This dissertation was constructed in the light of approaches OLIVEIRA (2003), SALANOVA (2001), COSTA (2015), REIS SILVA (2001), BORGES (1995), MICKEY & THOMSON (1976). The data that supported this work were registered with informers of the community, and the observation that I have made of the use of this language during ten years acting as a teacher.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLínguas indígenaspt_BR
dc.subjectLíngua Mebêngôkrept_BR
dc.subjectFamília Linguística Jêpt_BR
dc.subjectLéxicopt_BR
dc.subjectUniversalidadept_BR
dc.titleAs Classes Lexicais da língua Mebêngôkrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8220723439104047pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6498866080979826pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Marília Lopes da Costa Facó-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7842354039118425pt_BR
dc.contributor.referee2Sebold, Maria Riveiro Quintans-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1939069330042876pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Tania Conceição Clemente de-
dc.contributor.referee3Latteshttps://lattes.cnpq.br/6982352616178640pt_BR
dc.contributor.referee4Menezes, Humberto Peixoto-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6567725436159000pt_BR
dc.description.resumoO trabalho intitulado ―As classes lexicais da língua Mebêngôkre‖ traz uma descrição das classes lexicais na língua, incluindo alguns aspectos culturais do povo que a fala. Mebêngôkre pertence à família linguística Jê (RODRIGUES, 1986), e é falada em alguns municípios do estado do Pará e município do Mato Grosso, sendo 5.000 indivíduos falantes. Identificamos nessa língua duas classes: a lexical e a funcional. Na classe lexical estão nomes, verbos, adjetivo, advérbio, posposição; e, na classe funcional, marcador temporal, aspectual, e modais, pronomes, demonstrativos, interrogativos, complementizador, verbos auxiliares e sintagmas. Esta dissertação foi construída à luz das abordagens de OLIVEIRAS (2003), SALANOVA(2001), COSTA (2015), REIS SILVA(2001), BORGES(1995), MICKEY & THOMSON(1976). Os dados que fundamentaram este trabalho foram registrados junto a informantes da comunidade, e da observação que tenho feito do uso dessa língua ao longo de dez anos atuando como docente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programCurso de Mestrado Profissional em Linguística e Línguas Indígenaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.relation.references—- . ―Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas‖, Ciência Hoje, 16: 95, novembro de 1993 (pp. 20-26). ______. (1974). Problèmes de linguistique générale, Vol. II, Paris: Gallimard. <portal. mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ens fund/Alf-mortattisttextalfbbr.pdf> ALMEIDA FILHO, J. C. P de. O Português como língua não-materna: Concepções e contexto de ensino. Acervo digital do Museu da Língua Portuguesa, 2005. Disponível em: . Acesso em: 12/ 04/2015. ANDRÉ, Marli. Questões sobre os fins e sobre os métodos de Pesquisa em Educação. Revista Eletrônica de Educação de São Carlos, SP: UFSCAR, v.1, n.° 1, setembro, 2007, p.119-13 ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo, Parábola Editorial, 2007. ARNAUD, Expedito. A expansão dos índios Kayapó-Gorotire e a ocupação nacional (Região Sul do Pará). In: --------. O índio e a expansão nacional. Belém: Cejup, 1989. p. 427-85. Publicado originalmente na separata da Revista do Museu Paulista, São Paulo, n.s., v. 32, 1987. ASSOCIACAO IPREN-RE DE DEFESA DO POVO MEBENGOKRE. Currículo do Curso de Formação de Professores Mebengokre, Panará e Tapayuna Gorona. s.l.: Associação Ipren- Re, 2001. 92 p. BECKER, H. S. et al. Boys in White: students culture in a medical school. Chicago University Press, 1961. BENVENISTE, E. (1966). Problèmes de linguistique générale, Vol. I, Paris: Gallimard. BORGES, Marília. Aspectos da morfossíntaxe do sintagma nominal na língua kayapó. Brasília : UnB, 1995. 57 p. (Dissertação de Mestrado). BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: MEC, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – ensino fundamental - língua portuguesa. Brasília: MEC, 1998a. 120 Brasileiras. Conferência feita na inauguração do Laboratório de Línguas Indígenas do Instituto de Letras da Universidade de Brasília, em 8 de julho de 1999. CHUNG, Sandra. 2012. Are lexical categories universal? A view from Chamorro.Theoretical Linguistics-vol.38. COSTA, Lucivaldo Silva da. Uma descrição gramatical da língua xikrín do cateté (família jê, tronco macro-jê). 2015. 357 f., il. Tese (Doutorado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. COSTA. Lucivaldo Silva Da Costa. (2003). Flexão Relacional Ergatividade em Línguas Jê. Dissertação de Mestrado. UFPA- Universidade Federal do Pará. Belém maio/2003 D‘ANGELIS, Wilmar.2000. Alfabetizando em comunidade indígena. Portal Kaingang. FARACO, C.A. 2006. Ensinar x não ensinar gramática: ainda cabe esta questão? Calidoscópio, 2006, 4 (1):15-26. maio-ago. 2012. FERREIRA, Waldinéia Antunes de Alcântara. (2014), Artigo sobre POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA, REVISTA DE EDUCAÇÃO DO VALE DO ARINOS – RELVA POLÍTICAS PÚBLICAS E SUAS DIVERSIDADESRELVA, Juara/MT/Brasil, v. 2, n. 2, p. 106-114, jul./dez. 2015. FREIRE, Carlos Augusto da rocha (org). Memória do SPI: textos, imagens e documentos sobre os serviços de proteção aos índios (1910-1967)/Carlos Augusto da Rocha Freire (org.). Rio de Janeiro: Museu do índio – FUNAI, 2011 GIANNINI. Isabelle Vidal, 1991. Os domínios cósmicos: um dos aspectos da construção da categoria humana Kayapó- Xikrin. Revista de Antropologia, 34: 35-58 Handouts da Disciplina de Introdução a Morfologia do Curso de Lingüística e Línguas Indígenas da PROFFLIND 2017. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA) Org., De olho nas Terras Indígenas. Disponível em: Acesso em: fevereiro de 2018. LEA, Vanessa. 2012. Riquezas intangíveis de pessoas partíveis: Os Mebêngôkre (kayapo) do Brasil central/ Vanessa R. Lea – São Paulo: editora da Universidade de São Paulo, Fapesp, 2012.496p.:il.; 27cm. LÜDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 121 LUKESCH, Anton. 1976 [1969]. Mito e vida dos Caiapós. São Paulo: Livraria Pioneira Editora. Malinowski, B. Objeto, Método e alcance desta pesquisa. In: Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Malinowski, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1976. MELATTI, Júlio César. Corrida de toras. Rev. de Atualidade Indígena, Brasília: Funai, n. 1, p. 38-45, 1976 MILLER, Joana. Antes os brancos já existiam: uma análise crítica do modelo de contato de Terence Turner para os Kayapó. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. (Dissertação de Mestrado). MIRANDA. Ana Ruth Moresco Miranda . Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel | Pelotas [35]: 359 - 405, janeiro/abril 2010 MORTATTI, Maria Rosário Longo. História dos Métodos de Alfabetização no Brasil. 2006. Disponível em: MÜLLER, Regina Polo. 1990. Os Asuriní do Xingu: História e arte. Campinas: Editora da Unicamp. 349 p., ilustr. Murphy, G. L. and Medin, D. L . (1985) The role of theories in conceptual coherence. Psychological Review. 92, 289-316. OLIVEIRAS. Tatiana raick kuczmenda de. (2008) As Classes Verbais em Paumarí. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Lingüística da Universidade Federal do Rio de Janeiro. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996. QUARESMA, Francinete de Jesus Pantoja, 2012. Analise de Livros Didáticos do povo Mebêngôkre. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Programa de Pós-graduação em Letras, Belém. RADFORD. Andrew. 2004. Syntax: A minimalist introduction.Cambridge University Press. REIS SILVA, Maria Amélia (2001). Pronomes, ordem e Ergatividade em Mebêngôkre. Dissertação de Mestrado em Linguística. Campinas, SP.: IEL-UNICAMP. ROBERT, Pascale de; LÓPEZ GARCÉS, Claudia; LAQUES, Anne-Elisabeth; COELHO- FERREIRA, Marília. A beleza das roças: agrobiodiversidade, Mebêngôkre-Kayapó em 122 tempos de globalização. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 7, n. 2, p. 339-369, RODRIGUES, A. D. (1986). Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas (São Paulo, Edições Loyola, 1986, 134 p.). RODRIGUES, Aryon DalHgna. Línguas Brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. Loyola, São Paulo, 1986. RODRIGUES, Aryon Dall‘Igna. Línguas brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. _______. A originalidade das línguas indígenas RODRIGUES, Aryon Dall'Igna. (1986) Línguas Brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola. SALANOVA, Andrés Pablo (2001). A nasalidade em Mebengokre e Apinayé: o limite do vozeamento soante. Dissertação de Mestrado em Linguística. Campinas, SP.: IEL- UNICAMP. SANTOS. Ludoviko. Elementos de Pesquisa: A Descrição de Línguas Indigenas. In SEMINARIO DO CENTRO DE ESTUDOS LINGUISTICOS E LITERARIOS DO PARANÁ – CELLIP, 7, 1994, Paranavaí. Anais...Paranavaí, 1994.p.555-558. SEKI, Lucy. Problemas no estudo de uma língua em extinção. Boletim da ABRALIN, 6, p.109-118. Disponível em: http://biblio.etnolinguistica.org/seki_1984_problemasSemana Mebengôkre Museu Nacional, Rio Janeiro. SILVA, Wagner R. (2016). Estudo da gramática no texto: demandas para o ensino e a formação do professor de língua materna. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá. STOUT, Mickey; THOMSON, Ruth (1974). Fonêmica Txukuhame)i (Kayapó). Série Linguística 3:153-176. THIOLLENT, M. (1988). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez TURNER, Terence. 1966. Social structure and political organization among the Northern Cayapó. Tese de Ph.D. Cambridge: Harvard University. TURNER, Terence. 1979. Kinship, household and community structure among the Kayapó. In: D. Maybury-Lewis (org.), Dialetical Societies. Cambridge, Mass. & London: Harvard 123 University Press. pp. 179-214. TURNER, Terence. 1984. Dual opposition, hierarchy and value: moiety structure and symbolic polarity in Central Brazil and elsewhere. In: J.C. Galey (org.), Différences, valeurs, hiérarchies: textes offerts à Louis Dumont. Paris: Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales. pp. 335-370. TURNER, Terence. 1991. The Mebengokre Kayapó: history, social consciousness and social change from autonomous communities to inter-ethnic system. Manuscrito inédito. Departamento de Antopologia. Universidade de Chicago. 337pp. TURNER, Terence. 1995. An indigenous people's struggle for socially equitable and ecologically sustainable production : the Kayapó revolt against extractivism. Journal of Latin American Anthropology, s.l. , v. 1, n. 1, p. 98-121,. TURNER, Terence. 1995b. Neo-Liberal eco-politics and indigenous peoples : the Kayapó, the "rainforest harvest", and the body shop. In: DICUM, Greg, ed. Local heritage in the changing tropics. s.l. : Yale School of Forestry and Env. Studies, 1995. p. 113-23. (Bulletin Series, 98) URBAN, Greg. ―A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas‖, in Carneiro da Cunha (org.), História dos índios no Brasil. São Paulo, Fapesp/ SMC/Cia, das Letras, pp. 87-102, 1992. VERSWIJVER, Gustaaf. 1992. The club-fighters of the Amazon: warfare among the Kayapo Indians of Central Brazil. Gent: Rijksuniversiteit Gent. 378 pp. (Publicação da tese de doutorado do autor, de 1985: Considerations on Mekrãgnotí warfare. Faculteit van Rechtsgeleerdh. VERSWIJVER, Gustaf. 1978. Enquete ethnographique chez les Kayapo-Mekragnoti : contribution a l'etude de la dynamique des groupes locaux (scissions et regroupements). Paris : École des Hautes Études, 1978. 138 p. (Tese) VERSWIJVER, Gustaaf. 2002. ―Die Rites de Passage der Kayapó.‖ In Amazonasindianer. LebensRäume. LebensRituale. LebensRechte, edited by Doris Kurella and Dietmar Neitzke, 173–205. Berlin/Stuttgart: Reimer/LindenMuseum. Wagley, Charles. 1983 [1977].pt_BR
Appears in Collections:Linguística e Línguas Indígenas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DdaSMenezes.pdf3.43 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.