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dc.contributor.advisorCirano, Mauro-
dc.contributor.authorMota, Isabela Costa Pereira da-
dc.date.accessioned2024-08-13T14:01:22Z-
dc.date.available2024-08-15T03:00:22Z-
dc.date.issued2024-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23420-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorrente do Brasilpt_BR
dc.subjectOceanografia Físicapt_BR
dc.titleAvaliação do transporte de calor na radial de XBT de alta densidade NOAA-AX97 entre o Rio de Janeiro e a Ilha de Trindadept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Palmeira, Ana Cristina Pinto de Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1499618404385813pt_BR
dc.contributor.referee2Nunes, Ana Maria Bueno-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0608605487125183pt_BR
dc.description.resumoO Oceano Atlântico Sul possui processos complexos da dinâmica oceânica, essenciais para a distribuição de energia global, sendo a única grande bacia oceânica que transporta calor do pólo para o equador. A Corrente do Brasil (CB) é a Corrente de Contorno Oeste (CCO) do giro subtropical do Atlântico Sul, que possui fluxo para sul de águas quentes e salinas e extensão vertical aproximada de 500 m de profundidade, sendo seu monitoramento é crucial para uma melhor análise do balanço de calor na região. Este estudo aborda a estimativa do transporte de calor na radial NOAA-AX97, por meio da análise de dados observados de XBT do projeto MOVAR e de modelos do sistema terrestre do Coupled Model Intercomparison Project - Phase 6 (CMIP6). A metodologia baseia-se em uma estimativa direta de cálculo do transporte de calor (Talley, 2003), resultando em um transporte médio na radial de -0,79 ± 0,46 PW e -0,50 ± 0,37 PW na região da Corrente do Brasil, indicando uma forte advecção de calor para sul na região de estudo no período de 2004 a 2022. Além disso, o presente estudo analisa a habilidade de oito modelos do CMIP6 em representar as variáveis oceânicas da região de estudo, bem como o transporte de calor de cada um durante o período histórico (1981-2014). A análise é feita através dos Modelos do Sistema Terrestre (MST) que são a mais nova geração de modelos climáticos. Para a validação dos modelos, foram utilizados os dados coletados ao longo da radial NOAA-AX97. Como resultados das análises, o modelo que apresentou um melhor desempenho foi MIROC-ES2L, resultando em um transporte médio de -0,37 ± 0,02 PW, aproximando-se do observado. Ademais, notou-se que apesar da baixa resolução dos MST, todos conseguiram representar a CB.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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