Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/23522
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dc.contributor.advisorBergold, Leila Brito-
dc.contributor.authorTrindade, Carlos Eduardo Gonçalves da Silva-
dc.date.accessioned2024-08-22T19:55:26Z-
dc.date.available2026-12-12-
dc.date.issued2023-12-12-
dc.identifier.citationTRINDADE, Carlos Eduardo Gonçalves da Silva. Raciocínio clínico e suas implicações para a autonomia do enfermeiro na atenção primária. 2023. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Instituto de Enfermagem, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23522-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectRaciocínio clínicopt_BR
dc.subjectAutonomia profissionalpt_BR
dc.subjectEnfermeirospt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectTomada de decisão clínicapt_BR
dc.subjectPrática clínica baseada em evidênciaspt_BR
dc.subjectClinical reasoningen
dc.subjectProfessional autonomyen
dc.subjectNursingen
dc.subjectPrimary health careen
dc.subjectClinical decision-makingen
dc.subjectEvidence-based practiceen
dc.titleRaciocínio clínico e suas implicações para a autonomia do enfermeiro na atenção primáriapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6191981041552785pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8322136249907130pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Fernanda Teles Morais do-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5569341194851102pt_BR
dc.contributor.referee2Câmara, Michella Florência Barbosa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1901116618134260pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Tiago Oliveira de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9401752560625619pt_BR
dc.contributor.referee4Tavares, Cássia Quelho-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7800213477782312pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O raciocínio clínico desempenha um papel fundamental nas ações assistenciais do enfermeiro na Atenção Primária à Saúde, sendo crucial para fornecer cuidados seguros e eficazes. Na prática, o enfermeiro utiliza o raciocínio clínico em todas as etapas do processo de enfermagem, identificando problemas, priorizando intervenções e avaliando resultados. O raciocínio clínico é essencial para promover a saúde, melhorar a qualidade da assistência e otimizar os recursos, contribuindo para uma prática de enfermagem eficaz e centrada no paciente. OBJETIVO: Descrever a relação entre raciocínio clínico e as implicações para a prática assistencial de enfermeiros de Estratégia de Saúde de Família (ESF); Analisar a relação entre autonomia do enfermeiro e seu raciocínio clínico no exercício profissional na Atenção Primária à Saúde. MÉTODO: Pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa de campo com o enfoque exploratório. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a setembro de 2023 em ESFs e UBSs do município de Macaé-RJ. Inicialmente, foram coletadas entrevistas por meio de um questionário com perguntas semiestruturadas para análise da relação entre autonomia do enfermeiro e seu raciocínio clínico no exercício profissional na Atenção Primária à Saúde. RESULTADOS: Foram entrevistados 16 enfermeiros da atenção primária do município de Macaé, sendo 81,25% mulheres e 18,75% homens. Sobre se há autonomia para tomar decisões administrativas, 37,50% afirmaram que sim, 12,50% afirmaram que não, e 50% afirmaram que parcialmente. Sobre se há autonomia para tomar decisões clínicas, 68,75% afirmaram que sim e 31,25% afirmaram que parcialmente. Sobre se os protocolos e normas existentes na APS facilitam o desenvolvimento do raciocínio clínico do enfermeiro,100% afirmaram que sim. Sobre se o raciocínio clínico contribui para a autonomia do enfermeiro na estratégia de saúde da família 100% afirmaram que sim. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O estudo analisa as competências e habilidades que conferem ao enfermeiro a capacidade de tomar decisões clínicas e administrativas, fundamentadas em conhecimentos e experiências profissionais. O raciocínio clínico é destacado como essencial para construir a autonomia, proporcionando efetividade na assistência e resolução de casos, além de aprimorar as decisões diárias. Apesar disso, há uma dicotomia entre a legislação vigente e a prática cotidiana, revelando limitações na autonomia administrativa dos enfermeiros. A incompatibilidade entre os protocolos municipais e as diretrizes do Ministério da Saúde também é identificada como um desafio adicional. Dessa forma, o estudo ressalta a importância do raciocínio clínico na promoção da autonomia, evidenciando sua interrelação com o conhecimento científico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.embargo.termsembargadopt_BR
dc.embargo.lift2026-12-12-
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