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dc.contributor.advisorRibeiro, Benvinda de Jesus Ferreira-
dc.contributor.authorAlcantara, Renato de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-08-23T20:31:58Z-
dc.date.available2024-08-25T03:00:22Z-
dc.date.issued2023-12-12-
dc.identifier.citationALCANTARA, Renato de Oliveira. A memória e a ausência: considerações sobre a múmia Sha-amun-em-su no Museu Nacional e a sala de visitas da Imperatriz D. Teresa Cristina no paço de São Cristóvão. 2023. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Conservação e Restauração, Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23540-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectAusênciapt_BR
dc.subjectSha-amun-em-supt_BR
dc.subjectSalas de estarpt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectAbsencept_BR
dc.subjectLiving roomspt_BR
dc.titleA memória e a ausência: considerações sobre a múmia Sha-amun-em-su no Museu Nacional e a sala de visitas da Imperatriz D. Teresa Cristina no Paço de São Cristóvãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5013472856142606pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2738608803185087pt_BR
dc.contributor.referee1Ghetti, Neuvânia Curty-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0797036005970467pt_BR
dc.contributor.referee2Cavalcanti, Ana Maria Tavares-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3589319848375106pt_BR
dc.description.resumoEntendendo memórias e ausências, como falar de coisas que existem, já não existem, mas podem continuar resistindo e reexistindo? O Museu Nacional / UFRJ traz consigo mais de 200 anos de histórias que se transformaram muito ao longo desse tempo. Dois marcos dão como ponto de partida a reflexão em questão: em 2 de setembro de 2018, um incêndio de grandes proporções atingiu o edifício sede do Museu Nacional, e lá estava a múmia Sha-amun-em-su, pertencente a Coleção Egípcia do museu, tendo sua história atravessado séculos de existência. Como defender a preservação da memória de uma peça que continua existindo, mas diferente de como conhecia-se antes? E para aqueles outros que ainda a conhecerão?; Já o edifício que abriga o Museu Nacional, abrigou a casa de antigos Imperadores, e possui cômodos no qual as suas utilizações anteriores - antes de ser transformado em museu em 1892 - foram esquecidas pelas modificações que ocorreram. Mas em fins do século XIX, em algum lugar, havia uma sala de visitas da Imperatriz D. Teresa Cristina. Como preservar a memória desse lugar que não se conhece? A partir desses estudos de caso, o presente trabalho objetiva contar sobre duas histórias e as suas existências, já não existências, resistências e reexistências. São reflexões sobre as possibilidades do que essas coisas podem ser ao mesmo tempo. É um trabalho teórico-conceitual íntimo às memórias sobre uma peça que conheci e está diferente, e uma sala que não conheci e apenas imaginei. Há memórias, há ausências e vontade de preservar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Conservação e Restauração

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