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http://hdl.handle.net/11422/23599
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rodrigues, Violeta Virginia | - |
dc.contributor.author | Santos, Natália Pires | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-03T12:35:00Z | - |
dc.date.available | 2024-09-05T03:00:18Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23599 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa | pt_BR |
dc.subject | Funcionalismo | pt_BR |
dc.title | Insubordinação e semi-insubordinação em teses e dissertações da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7907063278349571 | pt_BR |
dc.description.resumo | A partir de um estudo sincrônico, este trabalho objetiva verificar a ocorrência de cláusulas insubordinadas e semi-insubordinadas em teses e dissertações do Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas (PPGLEV) e do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGLIN) do ano de 2015. Entendemos por insubordinadas e semi-insubordinadas as estruturas com características formais de subordinadas, mas que não estão vinculadas sintaticamente a nenhuma oração principal, como se observa em “Que cada um seja grego a seu modo!” (insubordinada) e “Ideia que apaga o vigor da dramatização” (semi-insubordinada). Tais estruturas apresentam usos independentes sintaticamente e semanticamente, havendo, no caso específico das semi-insubordinadas, uma espécie de vestígio da oração principal, representado por um substantivo, adjetivo ou advérbio a que a oração se vincula. Adotamos uma perspectiva funcionalista para identificação e análise destes tipos de cláusulas, tomando como pressupostos teóricos os trabalhos de Evans (2007), Mithun (2008; 2019), Verstraete; D’Hertefelt; Van Linden (2012), Van Linden; Van de Velde (2014), Cristofaro (2016), Sansiñena (2019), Evans; Watanabe (2016), Gras (2016), Rodrigues (2022) e Rodrigues; Oliveira (2024). Examinamos os dados encontrados com base em alguns parâmetros de análise correspondentes a padrões formais das cláusulas, suas relações semânticas e funções pragmáticas, na direção do que propõe Rodrigues (2022). Nos resultados, detectamos a presença 676 ocorrências e, desse total, 350 foram encontradas em teses e 326 em dissertações. Ao fim da coleta e análise dos dados, verificamos ocorrências das estruturas insubordinadas e semi-insubordinadas em todos os 52 textos que compõem o corpus e atestamos que os fenômenos aqui estudados ocorrem inclusive em textos que presumem alto grau de monitoramento do escrevente. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Italiano |
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