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dc.contributor.advisorSchmitt, Renata da Silva-
dc.contributor.authorFerreira, Mateus da Silva-
dc.date.accessioned2024-09-16T16:33:30Z-
dc.date.available2024-09-18T03:00:13Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23698-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReconstrução cinemáticapt_BR
dc.subjectGondwanapt_BR
dc.subjectFragmentos continentaispt_BR
dc.titleRetorno ao Gondwana: a reconstrução cinemática do continente Zelândia dos dias atuais ao Jurássico superiorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gomes, Igor Vasconcelos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5403383818264979pt_BR
dc.contributor.referee1Seoane, José Carlos Sícoli-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5256359048551589pt_BR
dc.contributor.referee2Rigoti, Caesar Augusto-
dc.description.resumoO oitavo continente, conhecido como Zelândia, é uma massa continental que compreende as ilhas da Nova Zelândia e da Nova Caledônia, sendo composto por cerca de 90% de crosta continental submersa no sudoeste do Oceano Pacífico. O continente tem intrigado os geocientistas há décadas devido à sua história geológica e evolução tectônica únicas. Este estudo apresenta um modelo de reconstrução cinemática para a Zelândia, abrangendo sua evolução geológica desde os dias atuais até o Jurássico Superior. O modelo integra dados geológicos terrestres e marinhos, dividindo a Zelândia em 14 fragmentos continentais, que são reconstruídos cinemática e temporalmente, preservando sua forma ao longo do tempo enquanto se movimentam e rotacionam conforme a desconstrução de anomalias magnéticas oceânicas até 83 Ma e das bacias do tipo rifte até 115 Ma. A reconstrução pré-83 Ma baseia-se na correlação de unidades geológicas terrestres e marinhas e no movimento relativo entre a Austrália e a Antártica até o Jurássico Superior (160 Ma). O modelo de reconstrução de 160 Ma permite várias correlações com blocos continentais vizinhos, estabelecendo possíveis conexões dos fragmentos da crosta da Zelândia com orogenias e cinturões, como o Orógeno de Ross, o Orógeno de Lachlan e o Orógeno de New England. As unidades geológicas dos fragmentos que constituem o Gondwana são trazidas para o modelo de reconstrução de 160 Ma na sua paleomargem sudeste (incluindo a Zelândia), fornecendo informações cruciais para validar o modelo apresentado e corroborar para o maior entendimento da evolução tectônica desse paleocontinente durante o Fanerozoico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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