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http://hdl.handle.net/11422/23844
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Cunha, Luiz Antônio | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-02T13:25:33Z | - |
dc.date.available | 2024-10-04T03:00:15Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | CUNHA, Luiz Antônio. Retrocesso na laicidade do estado no quadriênio Bolsonaro (2019-2022). Rio de Janeiro: UFRJ, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 2023. E-book. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 9786588579190 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23844 | - |
dc.description.abstract | Unavailable. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Centro de Filosofia e Ciências Humanas | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Igreja e Estado | pt_BR |
dc.subject | Política pública | pt_BR |
dc.subject | Laicidade | pt_BR |
dc.subject | Church and State | en |
dc.subject | Public policy | en |
dc.subject | Laicism | en |
dc.title | Retrocesso na laicidade do estado no quadriênio Bolsonaro (2019-2022) | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.description.resumo | A coleção “Brasil: os anos de autoritarismo”, da Editora Jorge Zahar (que publicou em 1985 meu livro com Moacyr de Góes O golpe na educação), adotou o aforisma de George Santayana – “os povos que esquecem a sua história estão condenados a repeti-la”. Naquela época, o apelo era para não esquecermos da ditadura militar (1964-1985). O que faço agora é para o quadriênio de Jair Bolsonaro na Presidência da República (2019-2022). Os ingredientes que o geraram continuam ativos e ansiosos para voltar ao primeiro plano do campo político, inclusive o confessionalismo, o foco deste texto. Nos quatro anos em que Jair Bolsonaro ocupou a Presidência da República, o retrocesso na laicidade do Estado esteve em destaque nos veículos de divulgação digital e impressa. A instrumentalização política das instituições religiosas (principalmente as evangélicas pentecostais) e a instrumentalização religiosa das instituições políticas resultaram no encolhimento da dimensão laica do Estado brasileiro, que já não era grande coisa. É o que sugere a imagem da capa, de autoria do Nani. Como veremos, o confessionalismo não foi o único vetor, mas o dominante. Para apresentar esse vetor confessionalista, de modo aproximativo, montei esta crônica, uma compilação de matérias publicadas na imprensa digital, de 2018 a 2022, principalmente no G1, no UOL, no DCM, na Carta Capital e no BRASIL 247. Selecionei as matérias, agrupei-as de acordo com seu conteúdo e apresentei-as em cada ano do quadriênio, antecedidas por uma breve incursão na campanha eleitoral de 2018. Mais do que clipping seriado, quis fazer uma espécie de colagem agrupada de extratos das matérias publicadas, sem pretensão de exaustividade. Mantive muitos dos termos originais, referidos às datas em que foram divulgados, de modo a facilitar a localização dos textos-fonte, mediante ferramentas de busca na internet, caso seja do interesse do leitor. Devido a essa facilidade técnica, dispensei as numerosas e redundantes referências bibliográficas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | CFCH | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Humanas |
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