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dc.contributor.advisorFaria, Maria de Fátima Bruno de-
dc.contributor.authorMiyamoto, Hellen Harumi-
dc.date.accessioned2024-10-03T15:11:17Z-
dc.date.available2024-10-05T03:00:12Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMIYAMOTO, Hellen Harumi. O uso da avaliação de tecnologias em saúde na incorporação de tecnologias na saúde suplementar brasileira. 2022. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23862-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde suplementarpt_BR
dc.subjectAvaliação da tecnologia biomédicapt_BR
dc.subjectAvaliação de tecnologias em saúdept_BR
dc.titleO uso da avaliação de tecnologias em saúde na incorporação de tecnologias na saúde suplementar brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8599349398408940pt_BR
dc.description.resumoA Avaliação de Tecnologias em Saúde é uma ferramenta metodológica de avaliação das consequências clínicas, econômicas e sociais para subsidiar a incorporação de tecnologias em saúde. Essa ferramenta vem sendo adotada pelo Brasil nos sistemas público e suplementar de saúde para definição das coberturas obrigatórias. Essa pesquisa tem o objetivo de descrever a observação pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), nos relatórios de análise crítica de todas as dimensões que uma avaliação de tecnologias deve ter: clínica, econômica, social, legal, organizacional e ética. Foi realizada uma pesquisa quantitativa para descrever o processo de atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde, com base nas informações publicadas pela ANS no ano de 2022. Foram identificadas 37 unidades de análise técnica sendo 87% relacionadas a medicamentos e 84% demandadas pela própria indústria farmacêutica. Os resultados indicam que a avaliação de tecnologias em saúde aplicada pela ANS considera as dimensões clínicas, econômicas e organizacionais em todas as análises. Em outro extremo, não foram observadas, nos relatórios de análise crítica, as dimensões sociais, éticas ou legais. Na dimensão clínica, foi observado que em 34% das análises a evidência foi considerado de qualidade baixa ou muito baixa. A utilização desse tipo de estudos para a incorporação das tecnologias acarreta incertezas e outras fragilidades nos modelos econômicos. Nesses estudos foram constatadas variações nas estimativas de impacto orçamentário e das razões de custo efetividade incremental entre as tecnologias não auferindo um limite máximo de disposição a pagar pelo benefício, na saúde suplementar. Foi percebido também que as dimensões presentes em todas as avaliações eram dispostas explicitamente nos normativos legais ou infralegais do SUS e da Saúde Suplementar. O processo contínuo, sem a priorização das necessidades em saúde, pode gerar importante variações nas razões de custo efetividade incremental de impacto orçamentário entre as tecnologias e seus comparadores e entre tecnologias para mesma finalidade terapêutica. Avanços são requeridos no processo de incorporação de tecnologias par ao país. A elaboração e estímulo à adoção de modelos econômicos pré-estudados, validados e estabelecidos na perspectiva da saúde suplementar poderiam minimizar incertezas relacionadas à prática clínica e de gestão de tecnologias. Pode-se concluir que os dispositivos legais exercem influência positiva quando se trata observação das orientações técnicas para elaboração de uma avaliação de tecnologias em saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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