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dc.contributor.advisorLaport, Marinella Silva-
dc.contributor.authorRibeiro, Beatriz de Carvalho-
dc.date.accessioned2024-10-09T17:01:23Z-
dc.date.available2024-10-11T03:00:12Z-
dc.date.issued2023-12-08-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Beatriz de Carvalho. Enzimas produzidas por bactérias associadas às esponjas Oscarella (Porifera, Homoscleromorpha). 2023. 84 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas: Microbiologia e Imunologia) - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23914-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.subjectEsponjas marinhaspt_BR
dc.subjectEnzimaspt_BR
dc.subjectPotencial biotecnológicopt_BR
dc.subjectBacteriapt_BR
dc.subjectMarine spongept_BR
dc.subjectEnzymespt_BR
dc.subjectOscarellapt_BR
dc.subjectBiotechnological potentialpt_BR
dc.titleEnzimas produzidas por bactérias associadas às esponjas Oscarella (Porifera, Homoscleromorpha)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3422616612899339pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Oliveira, Bruno Francesco Rodrigues de-
dc.contributor.referee1Almeida, Ana Maria Mazotto de-
dc.contributor.referee2Neves Junior, Athayde-
dc.contributor.referee3Jesus, Anaíra Lage de Santa Luzia de-
dc.description.resumoAs enzimas produzidas pelos microrganismos associados às esponjas constituem uma fonte promissora de biocatalisadores de relevância industrial, provavelmente devido às suas características adaptativas comuns ao ambiente marinho, como resistência a variações de salinidade, temperatura e pH. Considerando a potencial aplicação das enzimas desses simbiontes microbianos em diversas indústrias, como a de biocombustíveis, detergentes e farmacêutica, o microbioma de esponjas pode se revelar em um profícuo reservatório de biocatalisadores inéditos. O presente estudo focou em rastrear a produção de enzimas por bactérias isoladas de esponjas Oscarella coletadas em diferentes locais: Cabo Frio (RJ), cavernas submarinas de Marselha (França) e do Arquipélago de Fernando de Noronha (RJ). As bactérias isoladas das esponjas em Cabo Frio (n = 43) e Marselha (n = 27) já faziam parte da coleção de bactérias do laboratório e foram reativadas em meio BHI para as próximas etapas experimentais. Por sua vez, o isolamento bacteriano das esponjas coletadas em Fernando de Noronha foi conduzido no presente trabalho. Os extratos das onze amostras de esponjas coletadas em Fernando de Noronha foram diluídos (10-3 a 10-5) e semeados em seis meios de cultura: BHI, BHI 1:10, Marine, Marine 1:10, Meio Mineral Mínimo adicionado de ágar e de alginato de sódio. Todas as bactérias isoladas foram armazenadas no mesmo meio de isolamento adicionado de 20% de glicerol (v/v). As bactérias foram mantidas na bacterioteca do laboratório a -20 ºC e posteriormente foram identificadas por MALDI-TOF MS. Todas 314 estirpes foram testadas quanto à produção de diversas enzimas através de meios adicionados de 1,5% de ágar e substratos específicos: LB contendo amido (amilase); carboximetilcelulose (CMC, holocelulase); Sierra acrescido de Tween 80 (lipase) ou de Tween 20 (esterase); Leite Desnatado (peptidase), Mineral Mínimo e Hu (agarase), Mineral Mínimo suplementado de alginato de sódio e Nakamura (alginato-liase). A análise da produção enzimática foi feita através da observação de halos das zonas de degradação dos substratos. O cálculo do Índice Enzimático (IE) foi realizado através da razão entre o diâmetro de hidrólise e o diâmetro do crescimento bacteriano em milímetros (mm), sendo considerada potencial produtora da enzima àquela estirpe que na presença de determinado substrato apresentou um IE ≥ 2,0. Todos os experimentos foram realizados em triplicata. Das 43 bactérias isoladas de esponjas Oscarella em Cabo Frio, 11,6% foram potenciais produtoras de lipase, 16,2% de agarase e 25,5% de alginato-liase. Das 27 bactérias isoladas de Oscarella de Marselha, 7,4% com IE ≥ 2 para celulase, 18,5% para lipase, 3,7% para agarase e 66,6% alginato-liase. Das 244 bactérias isoladas de Oscarella de Fernando de Noronha, foram detectadas 13,5% para amilase, 48,7% para celulase, 9% lipase, 8,1% esterase, 3,6% peptidase, 55,7% agarase e 12,7% alginato-liase. A diversidade enzimática detectada nas bactérias isoladas das esponjas evidencia a importância de estudos sobre as potencialidades biotecnológicas desse microbioma.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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