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dc.contributor.advisorNunes, Ana Maria Bueno-
dc.contributor.authorMiranda, Beatriz Pereira-
dc.date.accessioned2024-10-21T13:19:06Z-
dc.date.available2024-10-23T03:00:10Z-
dc.date.issued2024-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24066-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiclones subtropicaispt_BR
dc.subjectZona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS)pt_BR
dc.subjectClimatologiapt_BR
dc.titleO ciclo da vida dos ciclones subtropicais no sudoeste do Atlântico sul: o impacto da ciclogênese nas trajetórias e nos acumulados de precipitaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0608605487125183pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0993886841994347pt_BR
dc.contributor.referee1Palmeira, Ana Cristina Pinto de Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1499618404385813pt_BR
dc.contributor.referee2Marton, Edilson-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4497712713563269pt_BR
dc.description.resumoEstudos recentes apontam mudanças na frequência e intensidade dos ciclones subtropicais (CSs) no Sudoeste do Atlântico Sul (SOAS). Isso pode aumentar a severidade dessas tempestades em cidades costeiras e sobre rotas marítimas de transporte de pessoas e mercadorias, especialmente quando combinadas com a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). A falta de dados observacionais em áreas oceânicas destaca a importância de utilizar ferramentas como uma reanálise global para compreender estes eventos adversos. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto de diferentes tipos de ciclogênese nas trajetórias e acumulados de precipitação de 15 tempestades que ocorreram no SOAS de 2011 a 2022. A reanálise global de quinta geração do European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ERA5) reconstruiu o ciclo de vida dessas tempestades, com foco no deslocamento e na precipitação. Os dados de relatórios pós-evento da Marinha do Brasil (MB) e as estimativas de precipitação por satélite serviram para validar os resultados da reanálise global. A ERA5 categorizou a maioria das tempestades de acordo com os relatórios da MB, exceto a tempestade subtropical Jaguar, que não atingiu os limites necessários para classificação como subtropical, conforme definido no diagrama de fases. O diagrama de fases indicou que das tempestades classificadas como subtropicais nesta região, 80% apresentaram ciclogênese subtropical, 13,3% foram extratropicais e apenas uma foi tropical. Em comparação com fatores sazonais, as trajetórias obtidas da ERA5 e dos relatórios da MB revelaram que o tipo de ciclogênese foi decisivo para o deslocamento das CSs. Considerando apenas aqueles com ciclogênese subtropical, 7 dos 12 ciclones estavam associados a eventos de ZCAS. Os eventos combinados de CSs e ZCAS apresentaram uma distribuição mais concentrada e taxas médias mais elevadas, indicando um impacto potencialmente mais severo. Considerando apenas o intervalo de 12 anos, o presente estudo indica um aumento na frequência de CSs na SOAS na segunda parte da década, com base nos dados obtidos dos relatórios da MB. Com um intervalo entre os anos de 2012 e 2014, de 2020 a 2021 houve um número maior de CSs, o que poderia estar associado com a fase fria prolongada do modo de variabilidade climática, El Niño-Oscilação Sul.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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