Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/24124
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dc.contributor.advisorBorschiver, Suzana-
dc.contributor.authorSermoud, Vítor de Morais-
dc.date.accessioned2024-10-24T20:18:29Z-
dc.date.available2024-10-26T03:00:12Z-
dc.date.issued2015-08-
dc.identifier.citationSERMOUD, Vitor de Morais. Prospecção tecnológica para a produção de ácido adípico a partir do bagaço de cana-de-açúcar. 2015. 80 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24124-
dc.description.sponsorshipPrograma de Recursos Humanos da Agência Nacional de Petróleo e Gás - PRH-ANPpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProspecção tecnológicapt_BR
dc.subjectÁcidospt_BR
dc.subjectÁcido adípicopt_BR
dc.subjectBagaçospt_BR
dc.subjectCana-de-açúcarpt_BR
dc.titleProspecção tecnológica para a produção de ácido adípico a partir do bagaço de cana-de-açúcarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9279812350120595pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4470615191932684pt_BR
dc.contributor.referee1Borges, Élcio Ribeiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0039879056139758pt_BR
dc.contributor.referee2Melo, Verônica Ferreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9003068802390866pt_BR
dc.contributor.referee3Madi, Juliana Ferreira de Freitas-
dc.description.resumoO esgotamento de matérias-primas e a redução na capacidade do planeta em suportar o modo de vida pós-moderno induzem à necessidade no modo de pensar o consumo e a produção mais sustentável. Desta forma, a indústria química busca se reinventar através dos princípios da Química Verde, na tentativa de colaborar com a sustentabilidade e remover seu estigma de vilã da poluição. Dentro deste contexto, entende-se como biorrefinaria o sistema capaz de converter biomassa renovável em energia e compostos químicos, otimizando a utilização de recursos, minimizando a geração de efluentes e maximizando tanto benefícios como lucros. O ácido adípico é considerado um importante “building block” principalmente para a produção do nylon 6,6, e é produzido a partir de combustíveis fósseis com um processo altamente poluente. A rota comumente utilizada prevê a utilização de ciclohexano (obtido pela hidrogenação do benzeno, cuja origem é fóssil) como matéria-prima e através de reações químicas a geração do produto desejado, ocorrendo grande liberação de N₂O, que por sua vez ajuda a destruir a camada de ozônio. A rota alternativa, busca a utilização tanto de biomassa renovável de composição lignocelulósica (atóxica, diferente da utilização de benzeno) que através da associação de reações químicas e/ou da fermentação de alguns microrganismos torne possível a síntese do mesmo composto sem a produção de gases poluentes, como o N₂O. Nesse contexto, foram realizadas buscas de artigos e patentes até o ano de 2015, com a utilização das palavras-chave bagaço de cana-de-açúcar e Produção de ácido adípico. No presente trabalho, buscou-se a compreensão do estado da arte quanto às rotas alternativas a partir de bagaço de cana-de-açúcar para a produção de Ácido Adípico através da prospecção tecnológica de artigos e patentes, a partir do banco de dados da Scopus, Science Direct, e o banco de dados de patente estadunidense, United States Patent and Trademark Office (USPTO). A partir dessa direção identificou-se 2 principais focos nas linhas de pesquisas, o primeiro aborda os tratamentos de hidrólise que a biomassa sofre a fim de se produzir um caldo fermentativo, e o segundo se preocupa com a geração de OGMs tanto para a produção de enzimas, necessárias para a etapa de tratamento, quanto para a fermentação propriamente dita. Pode-se observar grande atuação de empresas americanas e dinamarquesas na produção de documentos científicos e de proteção de tecnologias. Dentre estas pode-se destacar a Novozymes, empresa com sede nos Estados Unidos e Dinamarca, com foco na proteção de OGM’s e a companhia americana Renmatix com depósito de patentes na área de tratamento de materiais de composição lignocelulósica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Química

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