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dc.contributor.advisorSantos, Luan dos-
dc.contributor.authorSantos, Arthur Rafael Dias dos-
dc.date.accessioned2024-10-29T16:19:33Z-
dc.date.available2024-10-31T03:00:12Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSANTOS, Arthur Rafael Dias dos. O retorno das carteiras ESG frente ao seu benchmark no período da pandemia covid-19. 2022. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24145-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInvestimentospt_BR
dc.subjectGovernançapt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titleO retorno das carteiras ESG frente ao seu benchmark no período da pandemia covid-19pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9635658318926418pt_BR
dc.description.resumoCom o objetivo de entender se houve um maior retorno sobre o investimento realizado nos índices ISE e ICO2 do que a média de mercado no período da pandemia, este trabalho pretende abordar os temas relacionados à avaliação de investimentos, sustentabilidade e os índices que compõe em sua carteira as ações de empresas que investem em ações ambientais, sociais e de governança (ESG). Os modelos selecionados para responder a pergunta deste estudo foram o CAPM, pois, segundo Fernandes e Linhares (2017), ele permite determinar de maneira consistente, com o retorno esperado, o risco de um ativo, e o Índice de Sharpe, pois, segundo Pfitscher (2011), ele busca entender a eficiência de um determinado ativo. A metodologia utilizada foi a pesquisa descritiva, quantitativa e documental. Foram utilizados os dados retirados do sítio eletrônico da B3, nos períodos de janeiro a junho de 2020. As conclusões foram que houve uma grande proximidade entre os índices de sustentabilidade e o seu benchmark (IBOV). Observou-se que o ICO2 teve uma volatilidade maior e o ISE uma volatilidade menor que o IBOV. Ambos os índices de sustentabilidade apresentaram uma performance melhor relacionada ao risco. Esse fato pode indicar que, mesmo em cenários como o da crise COVID-19, como foi o do período analisado, ativos com pautas de ESG possuem uma performance superior quando comparados tendo como base o risco.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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