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http://hdl.handle.net/11422/24153
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Souza, Márcio Nele de | - |
dc.contributor.author | Nogueira, Bruno Miranda | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T20:05:04Z | - |
dc.date.available | 2024-10-31T03:00:12Z | - |
dc.date.issued | 2015-07 | - |
dc.identifier.citation | NOGUEIRA, Bruno Miranda. Desenvolvimento de um desengraxante biodegradável. 2015. 107 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/24153 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Desengraxantes | pt_BR |
dc.subject | Desengordurantes | pt_BR |
dc.subject | Produtos biodegradáveis | pt_BR |
dc.title | Desenvolvimento de um desengraxante biodegradável | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2742026944490151 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8502676705641108 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Freitas, Suely Pereira | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1865402411401043 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Barbato, Carla Napoli | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2173218865330104 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Santos Júnior, Jorge Guimarães França dos | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/1968608026150710 | pt_BR |
dc.description.resumo | Os desengraxantes mais utilizados, hoje em dia, são os alcalinos e os terpênicos, ambos aquosos. Os alcalinos, por ter um alto pH, podem causar graves problemas ao ecossistema; já os terpênicos provém de solventes naturais e por isso são atóxicos, biodegradáveis e renováveis. Então, o objetivo deste trabalho é desenvolver um desengraxante biodegradável e terpênico, utilizando o solvente orgânico d’limoneno. O princípio ativo do desengraxante é o tensoativo, que serve para diminuir a tensão superficial, facilitando a interação da água com as sujidades, além de muitas outras funções. Outros reagentes também são adicionados à formulação para auxiliar no processo de detergência, como coadjuvantes, solventes orgânicos, veículo, alcalinizantes e sequestrantes. Através de pesquisa na literatura, foram encontradas várias fórmulas já prescritas. A partir da análise dessas fórmulas foram escolhidos os melhores reagentes, com base em vários critérios. Estipulou-se assim a composição inicial do desengraxante proposto. Com esta primeira formulação, foram feitos testes de desempenho e otimização na composição de vários reagentes até chegar ao produto de interesse. A função objetivo foi o poder desengraxante e a estabilidade da microemulsão formada. A melhor fórmula desenvolvida apresentou poder desengraxante de 6,52% contra 4,17% de um desengraxante comercial (Reax). Essa fórmula também demonstrou extrema estabilidade termodinâmica com gotas médias da ordem 20nm, ou seja, houve a formação de microemulsão. O problema é que essa fórmula apresentou pH igual a 13, muito alto em relação aos requisitos impostos pelo projeto (pH entre 8 e 10). Testes com adição do acidulante ácido cítrico, elaborados com o objetivo de reduzir o pH, não foram bem sucedidos e houve a formação de precipitados ou formação de gel nas amostras testadas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Química |
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