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http://hdl.handle.net/11422/24217
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Vaz Júnior, Carlos André | - |
dc.contributor.author | Mello, Luciana Faria Barbosa de | - |
dc.date.accessioned | 2024-11-06T15:59:20Z | - |
dc.date.available | 2024-11-08T03:00:14Z | - |
dc.date.issued | 2015-11 | - |
dc.identifier.citation | MELLO, Luciana Faria Barbosa de. Simulação de cenários acidentais em um sistema de gás combustível presente em plataformas offshore. 2015. 73 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/24217 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Prevenção de acidentes | pt_BR |
dc.subject | Plataformas offshore | pt_BR |
dc.title | Simulação de cenários acidentais em um sistema de gás combustível presente em plataformas offshore | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1862808949097711 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8653813498598032 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Melo Júnior, Afrânio José de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3513511798041552 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Cunha, Armando Lucas Cherem da | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4011248402829445 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | d'Ávila, Thiago Coelho | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/3490797605627236 | pt_BR |
dc.description.resumo | A indústria do petróleo se constitui como base da economia mundial, haja vista que o petróleo é uma das principais fontes de energia, e seus derivados são utilizados na produção de variados bens de consumo. Entretanto, é uma indústria conhecida por ter altos custos associados às suas etapas de exploração e produção, especialmente no tocante à produção offshore em águas profundas. Com a tendência de migração da produção de petróleo para águas profundas, vem ocorrendo um aumento da complexidade das unidades, e por conseguinte, dos custos envolvidos. Além dos custos de investimento e implantação, há aqueles associados às paradas não-programadas e acidentes nas plataformas, uma vez que os processos envolvem fluidos inflamáveis e são frequentemente submetidos à perturbações, como as causadas por golfadas. Desse modo, é importante destacar a relevância de ferramentas que auxiliem na segurança de processos das plataformas offshore, e assim contribuam para a minimização dos custos envolvidos. Comumente durante a etapa de elaboração de uma plataforma, o levantamento e avaliação de perigos são realizados através de estudos quantitativos e qualitativos. Os estudos qualitativos são feitos com o uso de técnicas como APR e HAZOP. Já os estudos quantitativos de incêndio, explosão e dispersão de gases normalmente são realizados por softwares capazes de simular estes acidentes utilizando informações do processo e a geometria da plataforma. Nesta conjuntura, esse trabalho buscou avaliar os riscos envolvidos em um típico sistema de combustível presente em plataformas offshore. Essa análise foi realizada através de simulações no software ALOHA de um dos cenários de maior severidade indicados na APR apresentada por Silva; Santos e Sant’Anna [2015], onde os parâmetros do processo foram obtidos da simulação dinâmica realizada por Vaz [2009], no software HYSYS. Os cenários simulados envolvem jet fire e nuvem inflamável a partir de vazamento por ruptura de tubulação. Inicialmente foram realizadas as mesmas simulações que Silva; Santos e Sant’Anna [2015], as quais envolviam uma tubulação ligada a um reservatório infinito. Os resultados foram catastróficos em virtude de limitação imposta pelo ALOHA de que para esses casos a ruptura da tubulação fosse total. Posteriormente foram realizadas simulações que envolviam uma tubulação não ligada a reservatório infinito, a fim de avaliar cenários acidentais menos severos e com maior frequência de ocorrência. Dessa forma, foi possível realizer simulações de rompimento parcial de tubulação. Para esses casos, foram realizadas simulações com a mesma dimensão utilizada por Silva; Santos e Sant’Anna [2015] e posteriormente com uma tubulação de diâmetro e comprimento vinte vezes maiores. Assim, foi possível ultrapassar a limitação inicialmente imposta pelo ALOHA. Além disso, para cada uma dessas dimensões de tubulação, os tamanhos de furo de vazamento utilizados foram de 0,2 cm, 0,5 cm, 0,8 cm e 1,0 cm de raio. Os resultados mostraram que o aumento de tamanho dos furos de vazamento apresentou influência maior nos resultados do que o aumento nas dimensões de tubulação. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::GERENCIA DE PRODUCAO::HIGIENE E SEGURANCA DO TRABALHO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Química |
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