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dc.contributor.advisorRios Netto, Aristóteles de Moraes-
dc.contributor.authorNeves, Pedro Alvim Carneiro Peixoto-
dc.date.accessioned2024-11-29T17:00:43Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24501-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForaminíferospt_BR
dc.subjectTafonomiapt_BR
dc.subjectAmbientes recifaispt_BR
dc.subjectGeoconservaçãopt_BR
dc.titleCaracterização da assembleia de foraminíferos no litoral do Rio Grande do Norte, região do Rio do Fogo, com ênfase em preservação ambientalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Vilela, Claudia Gutterres-
dc.contributor.advisorCo2Ferreira, Kimmolly Ferrari-
dc.contributor.referee1Mansur, Kátia Leite-
dc.contributor.referee2Silva, Sílvia Clara Pereira da-
dc.description.resumoO litoral leste do Rio Grande do Norte abriga um rico ecossistema recifal situado na faixa costeira dos municípios de Maxaranguape, Rio do Fogo e Touros, com três bancos coralíneos, conhecidos localmente por “parrachos”. Parte deste rico ecossistema, os foraminíferos são organismos unicelulares marinhos pertencentes ao Reino Chromista. São particularmente úteis para inferir características de regiões costeiras e oceânicas por possuírem uma ampla distribuição geográfica e batimétrica, serem bastante sensíveis a alterações ambientais, e possuírem uma carapaça que se preserva no sedimento. O estudo tem como principal objetivo a identificação das assembleias de foraminíferos da região dos parrachos de Rio do Fogo através da sua classificação em gêneros e espécies, além do cálculo de diversos índices ecológicos. As tecas dos foraminíferos também foram classificadas taxonomicamente. A análise destes dados tem o potencial de constituir um importante registro para ações de conservação deste ambiente vulnerável. Neste estudo foram coletadas amostras de sedimento superficial de fundo nos recifes de coral do Rio do Fogo. Como resultado, foram encontradas espécies típicas de ambiente recifal, como Amphistegina lessonii, Quinqueloculina lamarckiana, Archaias angulatus, Peneroplis carinatus e Sorites marginalis. As análises indicam um ambiente propício ao crescimento de recifes, com boas condições para o desenvolvimento da assembleia atual. A baixa taxa de sedimentação e o volume reduzido de material clástico favoreceram a preservação das tecas. A presença atual de tecas escurecidas e amareladas sugere elevada taxa de transporte, retrabalhamento e bioturbação, caracterizando um ambiente de energia relativamente elevada. Além disso, o desgaste e fragmentação das carapaças podem estar associados à bioturbação e à influência de atividades humanas, como o turismo intenso na região, o que demanda atenção e manejo adequados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-11-30T17:00:43Z-
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