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dc.contributor.advisorCunha, Armando Lucas Cherem da-
dc.contributor.authorSantos, Gustavo Oliveira dos-
dc.date.accessioned2024-12-12T16:11:14Z-
dc.date.issued2023-12-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24603-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMinério de ferropt_BR
dc.subjectPelotizaçãopt_BR
dc.subjectCarvão vegetalpt_BR
dc.subjectRedução de gás carbônicopt_BR
dc.titleEstudo logístico da utilização de carvão vegetal no processo de pelotização de minério de ferropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4011248402829445pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6566627204037637pt_BR
dc.contributor.referee1Young, Alexandre Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3222060606155338pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Andriela Dutra Norberto de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4357022273885293pt_BR
dc.description.resumoO processo de pelotização de minério de ferro, que é o modelo de aglomeração do mineral mais comum no Brasil, é responsável pela maior parte das emissões de carbono geradas na cadeia produtiva de geração de aglomerados de ferro, considerando desde a extração até a exportação. Atualmente, o combustível mais comumente utilizado para essa etapa é o carvão mineral, entretanto, estudos indicam que a implementação de um percentual de carvão vegetal proveniente da pirólise da madeira de florestas plantadas de eucalipto no processo produtivo levaria a uma redução das emissões gerais de CO2 tanto pela captação do gás pela etapa de fotossíntese quanto pela diminuição do trajeto de transporte do insumo utilizado que, no momento atual, é proveniente de importação. Propõe-se assim, um levantamento logístico de viabilidade da implementação dessa mudança de insumo por meio da quantificação da neutralização de gás carbônico associado ao processo de pelotização de minério de ferro e qual seria a produção necessária de carvão vegetal para suprir essa demanda, considerando a utilização de 50%, em massa, do novo combustível sólido. Para a resolução da questão levantada, foram calculados dados de emissão por tonelada de pelotas produzidas por um ano para as etapas de pelotização e transporte de carvão mineral, além da neutralização resultante pelo processo de produção de carvão vegetal a partir de florestas plantadas de eucalipto, também fazendo o cálculo por tonelada de pelotas produzidas por ano, e, por fim foi calculada o saldo da neutralização. Como resultado do saldo de emissões, foi encontrado que a mudança proposta geraria uma redução 54,6% das emissões do processo, igualando a 1.385.000 toneladas de CO2 por ano. Além disso, pode-se concluir que seria necessário um aumento de 0,5% área de florestas de eucalipto em território brasileiro para suprir essa demanda, o que equivaleria a 36.956.119 hectares de plantação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.embargo.lift2024-12-13T16:11:14Z-
Appears in Collections:Engenharia Química

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