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dc.contributor.advisorPaiva, Natália Santana-
dc.contributor.authorMachado, Tássia Cordeiro Brum-
dc.date.accessioned2025-03-13T14:57:40Z-
dc.date.available2025-03-15T03:00:13Z-
dc.date.issued2025-02-25-
dc.identifier.citationMACHADO, Tássia Cordeiro Brum. Perfil clínico-epidemiológico da tuberculose na infância e adolescência no Brasil. 2025. 62 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/25282-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectSistemas de informação em saúdept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titlePerfil clínico-epidemiológico da tuberculose na infância e adolescência no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7525640724356057pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6806273483595525pt_BR
dc.contributor.referee1Siqueira, Alexandre San Pedro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9046045071463243pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Gerusa Belo Gibson dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7536230283210028pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As crianças e os adolescentes são considerados um grupo de risco de transmissão da tuberculose (TB). Apesar dos esforços para combater a doença nessa faixa etária, o grande desafio está associado ao diagnóstico. Além disso, fatores como as condições de vida dos indivíduos, moradias insalubres, alta densidade demográfica e dificuldade no acesso aos serviços de saúde desempenham um papel crucial na determinação social e propagação da doença. Objetivo: Analisar as características sociodemográficas e clínico-epidemiológicas dos casos de TB notificados em crianças e adolescentes no Brasil, no período de 2013 a 2022. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo dos casos de TB em crianças e adolescentes de faixa etária de 0 a 19 anos no Brasil. Foram selecionados casos, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), segundo ano de notificação no período de 1 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2022. As Taxas de Incidência de TB foram calculadas por 100.000 crianças e adolescentes ao ano, acumulada e estratificada por faixa etária. Os casos foram analisados segundo características sociodemográficas e clínico epidemiológicas e situação de encerramento. A manipulação e análise dos dados se deu através do Software livre R, através do Rstudio versão 4.4.2. Resultados: No Brasil, no período de 2013 a 2022 foram notificados 72.564 casos de TB em crianças e adolescentes. A taxa de incidência acumulada para o período foi de 10,7 casos por 100.000 crianças e adolescentes e o ano com a maior taxa de incidência foi 2022, com 12,4 casos por 100.000 crianças e adolescentes. A faixa etária com a maior distribuição de casos foi a de 15 a 19 anos em todos os anos do estudo e o estado com a maior distribuição proporcional de casos foi São Paulo (21,9%). Do total de casos, 56,2% eram do sexo masculino e 50,2% pardos. Além disso, 89,8% correspondiam a casos novos, e a forma clínica mais comum foi a pulmonar (80,5%). A cura foi a situação de encerramento mais prevalente (75,7%), seguida de perda de seguimento (12,6%). Conclusão: A TB em crianças e adolescentes permanece um problema de saúde pública negligenciado no Brasil, com taxas preocupantes da doença nessa população. A alta incidência de casos novos destacam a necessidade de estratégias mais eficazes de prevenção e diagnóstico, além da investigação de contatos adultos para interromper a cadeia de transmissão. Apesar dos esforços para o controle da TB, persistem desafios na assistência, no diagnóstico e no acompanhamento do tratamento dessa faixa etária. Além disso, as desigualdades sociais impactam diretamente o risco de adoecimento, tornando essencial a implementação de políticas que reduzam essas iniquidades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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