Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/26305

Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDuprat, Paulo Pires-
dc.contributor.authorFunari, Pedro Paulo Abreu-
dc.date.accessioned2025-07-10T01:40:09Z-
dc.date.available2025-07-11T03:00:10Z-
dc.date.issued2020-11-22-
dc.identifier.citationDUPRAT, Paulo Pires; FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Teuta, a rainha da Ilíria contra os romanos, uma abordagem feminista. In: ENCONTRO HUMANÍSTICO MULTIDISCIPLINAR, 6, 2020, Online. Anais [...] . Bagé: UNIPAMPA, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2763-5120pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/26305-
dc.description.abstractRome had many enemies, some were women. We want to highlight the history of one of them: Teuta, the pirate queen of the Illyrians. The story that has been told us was written in Greek and Latin and portrayed Teuta and the Illyrians with great harshness and prejudice: they were barbarians, criminals and unstable in their emotions, which jeopardized their decision-making. But we don’t agree with this bias and are going to offer new interpretations, emphasizing the diversity of the phenomenon and certain misogynistic aspects of the discourse that Políbio constructed in his work “Histories”, which we intend to contrast with some trends of Foucault, acting as committed historians fighting for gender equality, in special, and for justice to subaltern people, in general, rehabilitating the historical trajectory of those who have loosen the power struggle through the historical process. In light of these issues, we offer this case study to remind us that we owe Teuta fair recognition as a historical figure and possible bastion of feminism.en
dc.description.abstractRoma tenía muchos enemigos, algunos eran mujeres, más queremos destacar la trayectoria histórica de una de ellas: Teuta, la reina pirata de los ilirios. La historia que nos llegó fue escrita en griego y latín y retrató el papel de Teuta y los ilirios con mucha dureza y prejuicio: serían bárbaros, criminales e inestables en sus emociones, lo que comprometía su poder de decisión. Pero no concordamos con esta idea y queremos demostrar nuevas interpretaciones y puntos de vista más justos, enfatizando la diversidad del fenómeno y ciertos aspectos misóginos del registro histórico que Políbio desarrolló en su obra “Historias”, que pretendemos confrontar con algunas ideas de Foucault, señalando las proximidades y aislamientos culturales con nuestro presente, actuando como los historiadores comprometidos que deberíamos ser, quienes abogan por las causas de género, en particular, y de los subalternos en general, rehabilitando la trayectoria histórica de quienes perdieron la lucha por el poder en el transcurso del proceso histórico. En vista de estos temas, ofrecemos este estudio de caso para recordar que le debemos a Teuta el justo reconocimiento como figura histórica y posible bastión del feminismo.es
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Conexão Socioculturalpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Humanístico Multidisciplinarpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectPiratariapt_BR
dc.subjectRomapt_BR
dc.subjectDiscourse analysisen
dc.subjectHistoryen
dc.subjectPiracyen
dc.subjectRomeen
dc.titleTeuta, a rainha da Ilíria contra os romanos, uma abordagem feministapt_BR
dc.title.alternativeTeuta, the queen of Illyria against the Romans, a feminist approachen
dc.title.alternativeTeuta, la reina de Iliria contra los romanos, un enfoque feministaes
dc.typeTrabalho publicado em eventopt_BR
dc.description.resumoRoma teve muitos inimigos, alguns eram mulheres. Queremos enfatizar a trajetória histórica de uma delas: Teuta, a rainha pirata dos ilírios. A história que chegou até nós foi escrita em grego e latim e retratou o papel de Teuta e dos ilírios com muita dureza e preconceito: eles foram considerados bárbaros, criminosos e instáveis em suas emoções, o que teria comprometido seu poder de decisão e desempenho frente aos conquistadores. Mas nós discordamos e queremos demonstrar novas interpretações e pontos de vista mais justos, enfatizando a diversidade do fenômeno e certos aspectos misóginos do registro histórico que Políbio desenvolveu em sua obra “Histórias”, os quais pretendemos confrontar com algumas ideias de Foucault, apontando eventuais proximidades e afastamentos culturais com o presente, atuando como os historiadores engajados que devemos ser, aqueles que advogam as causas de gênero em particular e a dos subalternos no geral, reabilitando a trajetória histórica daqueles que perderam a disputa de poder no desenrolar do processo histórico. Diante destas questões, oferecemos este estudo de caso para relembrar que devemos a Teuta o devido reconhecimento como vulto histórico e possível baluarte do feminismo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentSistema de Bibliotecas e Informaçãopt_BR
dc.publisher.initialsCONEXpt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Humanas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Teuta_a_rainha_da_Iliria_contra_os_roman.pdf237.27 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.