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dc.contributor.advisorAbreu , Guilherme Carlos Lassance dos Santos-
dc.contributor.authorGomes, Beatriz Villar-
dc.date.accessioned2025-08-08T21:29:03Z-
dc.date.available2025-08-10T03:00:09Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGOMES, Beatriz Villar. A brecha do resíduo infraestrutural na reapropriação dos espaços públicos da Barra da Tijuca. 2024. 49 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/26612-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCondomínios fechadospt_BR
dc.subjectProjeto urbanopt_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.titleA brecha do resíduo infraestrutural na reapropriação dos espaços públicos da Barra da Tijucapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO plano piloto para a Barra da Tijuca e Baixa da de Jacarepaguá, elaborado em 1969 pelo ar quiteto e urbanista Lúcio Costa a partir dos princípios da arquitetura moderna, resultou em uma área de caráter extremamente rodoviarista e hostil para pedestres. A especulação imo biliária fez com que o bairro fosse ocupado ma joritariamenre por condomínios privados, que vendem a ideia de segurança e exclusividade, e contam internamente com suas próprias áreas de lazer e oferta de serviços, fazendo com que os espaços públicos em si seja negligenciados. O que sobra do bairro para além das avenidas, dos condomínios fechados e shopping centers? As poucas praças, canteiros e calçadas dis poníveis entre muros, grades e cancelas se transformam em espaços de permanência para parte da população que trabalha e frequenta o bairro. A população pendular da Barra da Tijuca vêm criando brechas para o aproveitamento desses resíduos infraestruturais. O presente tra balho busca explorar as possibilidades do proje to urbano levando em conta os resíduos in fraestruturais existentes no trecho conhecido como Parque das Rosas, entre a Av. das Améri cas e a Av. Lúcio Costa, estabelecendo novas conexões e introduzindo caminhabilidade em um bairro feito para veículos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Arquitetura e Urbanismo

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