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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorGonçalves, Pablo Rodrigues-
dc.contributor.authorDomingos, Thiago de Assis-
dc.date.accessioned2025-08-11T21:23:43Z-
dc.date.available2025-08-13T03:00:09Z-
dc.date.issued2023-01-24-
dc.identifier.citationDOMINGOS, Thiago de Assis. Atropelamentos de mamíferos na rodovia BR 101 (norte fluminense) em períodos de pré-pandemia e pandemia de COVID-19. 2023. 35 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/26633-
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntropopausapt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectEstradaspt_BR
dc.titleAtropelamentos de mamíferos na rodovia BR 101 (norte fluminense) em períodos de pré-pandemia e pandemia de COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Secco, Helio-
dc.contributor.referee1Oliveira, Gisela B. Sobral de-
dc.contributor.referee2Rosa, Clarissa Alves da-
dc.description.resumoEm 2019, a COVID-19 surgiu e, se transmitiu pelo mundo todo, sendo considerada como uma pandemia pela Organização Mundial da saúde (OMS) em março de 2020. Para conter o avanço da doença, países praticaram o isolamento social, reduzindo consideravelmente a circulação humana. Alguns autores têm se referido a este declínio de atividades humanas como “antropopausa”. Apesar de alguns estudos reportarem impactos ambientais positivos, o efeito da antropopausa na taxa de atropelamentos (TA) de animais em estradas brasileiras ainda continua desconhecido. Deste modo, o objetivo do trabalho é avaliar se o isolamento social causado pela pandemia de COVID-19 exerceu algum efeito nos padrões de mortalidade de mamíferos silvestres por atropelamentos na rodovia BR-101/Norte RJ. A hipótese geral é que haveria uma diminuição na circulação de veículos em razão das medidas de isolamento social devido à pandemia de COVID-19, e que isso causaria um menor número de atropelamentos na rodovia BR-101/Norte RJ. Foram monitorados quatro trechos de dez km na rodovia BR-101 localizada nos municípios de Campos dos Goytacazes, Macaé e Casimiro de Abreu, durante os períodos de pré-pandemia (março de 2019 a fevereiro de 2020) e de pandemia (março de 2020 a fevereiro de 2021), para saber a quantidade de atropelamentos, quais espécies que foram atropeladas, comparar os atropelamentos nos quatro trechos, analisar os dados de tráfego rodoviário com base em dados de estação de pedágio e, identificar os fatores que influenciaram na TA. Foram registrados no total 35 atropelamentos de mamíferos, sendo 23 no pré-pandemia e 12 em pandemia. Percebemos uma redução significativa nos atropelamentos durante pandemia, especificamente no terceiro quadrimestre (Nov-Fev) (resultados do teste Wilcoxon W=179). Foram identificados dez táxons atropelados (nenhum ameaçado de extinção), sendo duas domésticas (gato e cachorro). A espécie mais atropelada foi o Didelphis aurita, seguido pelo ouriço-cacheiro (Coendou spinosus). O tráfego rodoviário da BR-101/Norte RJ apresentou uma diminuição significativa (p<0,05; W=192) somente no primeiro quadrimestre (Mar-Jun), e as variáveis climáticas não foram correlacionadas com a TA (p>0,05). Por outro lado, o volume diário médio de veículos na rodovia (VDM) foi significativamente correlacionado de forma positiva com a TA (r=0,31; p= 0,0018), corroborando nossa hipótese inicial. Assim, vimos que, em geral, durante a antropopausa causada pela pandemia, houve redução nos atropelamentos devido ao declínio de tráfego, embora reduções significativas da TA só tenham sido observadas no terceiro quadrimestre de pandemia, quando o VDM já apresentava valores próximos do observado em período sem pandemia. Este resultado sugere que, apesar de ser importante, o VDM não foi o único fator determinante para a redução da TA durante a pandemia. Percebemos também que, a variação no número de atropelamentos entre os quatro trechos estudados foi idiossincrática. Essa variação pode ser devida ao ambiente circundante à estrada, que varia de urbano/rural para ambientes florestais mais conservados, e devido à heterogeneidade do tráfego entre os trechos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biodiversidade e Sustentabilidadept_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Aparece en las colecciones: Ciências Biológicas

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